65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
sábado, julho 26, 2008
23% menos acidentes depois da Lei Seca em Campos
A jornalista Jô Siqueira, agora também como blogueira (salve!) informou ontem, aqui no seu "Antenada" que o Hospital Ferreira Machado registrou uma diminuição de 23% no número de atendimentos a vítimas de acidentes de trânsito. Jô disse que este número se refere a uma comparação com os trinta dias anteriores à implantação da lei.
O período usado para apuração pelo setor de Politrauma do HFM, foi entre 20 de junho, data da entrada em vigência da Lei Seca e o dia 20 de julho. O levantamento inclui acidentes com carro, moto e atropelamentos. Finalmente, uma boa notícia por aqui, embora os motivos de sua origem sejam de Brasília. Vamos torcer para que as cobranças permaneçam, só assim, as UTIs terão uma certa folga, apesar da rodovia da Morte, a BR-101.
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Um comentário:
Caro Roberto. É interessante anotar que a porcentagem de vidas salvas com a erroneamente chamada 'lei seca' é muito maior do que se sabe. Já se percebeu, por exemplo, que num pronto-socorro, vítimas de enfarto agudo do miocárdio, ou edema agudo de pulmão ou acidente vascular encefálico estão sendo mais prontamente socorridas em virtude da queda da demanda de acidentes. Veja que é uma dupla vitória. Se pensarmos então em outras consequências negativas do alcoolismo nos lares, pode-se presumir que esta lei foi profundamente benéfica.
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