"A mancha negra da má administração dos royalties em Macaé"
"Na primeira etapa da luta contra alterações na lei dos royalties do petróleo, os municípios produtores da Bacia de Campos estão perdendo em disparada. O motivo é óbvio e mancha a reputação das atuais administrações públicas". Mancha negra só lá? Com o uso distorcido de dados da pesquisa, do Boletim Royalties, Petróleo e Região da Ucam/Campos, que tanto criticou pelos dados que expunham Campos, em má situação, o "personagem" de nome sublinhado na figura ao lado, usou indicadores que interessavam para mostrar que em Macaé a gestão municipal vai mal.
Na verdade, os indicadores dos dois municípios não são bons, os de Campos em diversas áreas são muito piores do que o de Macaé, que sofre mais e tem maior impacto com a sede da Bacia do que Campos. Porém, lá o seu senhor agora é oposição. Aqui, ainda é situação.
Assim, as palavras escorrem conforme os seus interesses o que tentou impor também aos pesquisadores. Nas diversas imagens tiradas da versão impressa e expostas nesta nota, você pode ver problemas urbanos de Macaé que pululam também em Campos. Aqui neste link da revista veja outras imagens e o texto da matéria na íntegra. Depois disso tudo, tire você mesmo suas conclusões, sobre o tipo de informação que o personagem tenta levar para você no dia-a-dia.
5 comentários:
Mudando de assunto Sr. Roberto Moraes, mas tu tem alguma informação quanto as bolsas Universitárias dos alunos da Estácio de Sá? Já foi liberado pra todas as faculdades menos o da Estácio. As renovações começam no dia 12/07 e vários alunos vão ficar impossibilitados de renovarem pois estão com 6 meses de parcelas atrasadas devido a falta de repasse da prefeitura.
O pior cego não é aquele que não quer ver, é o caolho da cidade, que só vê o que lhe convém....
Pau que bate em Chico não bate em Francisco.
Na lista negra das cidades que lideram maus exemplos na aplicação desta compensação financeira está Macaé, que, em quatro anos, teve um aumento de 88% no número de servidores e 196% na despesa de pessoal. Investimentos esses que deveriam ser empregados em obras na infra-estrutura, saúde, educação e segurança."
Só mesmo o cinismo desse sujeito para me tirar do luto.
É esse tipo de gente que a Fafic agrega, servindo de laboratório para seus alunos: um jornalista sem princípios, escrúpulos e torpe, que não tem hombridade ao menos para assinar o que escreve.
Experimenta fazer algum comentário no blog dele. Não sai nada. No de Garotinha também.
Por que será? Farinhas do mesmo saco!
A barbie tupiniquim gosta de sentar o/no pau em Macaé. E também em Itaperuna.
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