65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
sábado, julho 12, 2008
Feema obrigou a MPX a ter energia eólica no Açu
Sobre os negócios do Açu e não os de polícia do grupo EBX, na audiência pública que será realizada nesta próxima semana em Campos, como parte do licenciamento em que a MPX tenta obter autorização para construir a UTE (Usina Termelétrica) a carvão no Açu, será informado que entre diversas outras mudanças exigidas, pelos órgãos ambientais do estado, está a uma que estabelece que, além dos 2.100 MW de energia que será gerado pelas turbinas a carvão, há agora, a obrigatoriedade que eles gerem, outros 100 MW em energia eólica, que seria o equivalente a 5% da geração térmica.
Esta potência pode ser considerada pequena quando comparada à potência total da UTE de 2.100 MW, mas, pode ser considerada significativa, se for considerado que hoje em nosso país existem somente 243 MW sendo gerados por energia eólica, de um potencial total estimado em 143 mil megawatts com este tipo de energia limpa em todo o território nacional.
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