65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
quarta-feira, julho 30, 2008
MPF de Campos reafirma que não tem ninguém da PMCG
O blog recebeu ontem, um novo ofício da Procuradoria da República em Campos. No expediente assinado pelo coordenador administrativo, Carlos Alberto Melo Falcão, ele complementa a informação postada em nota anterior sobre as questões suscitadas pelo questionamento da CPI do Recadastramento da Câmara Municipal de Campos sobre a existência de funcionários contratados pela PMCG naquele órgão federal, desde a inauguração em julho de 1993 dizendo:
“Este órgão nunca contou em seus quadros com contratados, de qualquer empresa, pela prefeitura local. Acrescentamos ainda que, em abril deste ano, foram enviados ofícios a mais de dez órgãos federais em Campos dos Goytacazes, com o intuito de verificar e mensurar eventual existência, nos quadros destes, de contratados pela prefeitura local”.
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2 comentários:
Certo o MPF, faz documento e assina, assumindo as verdades dos fatos.
Pena que não podemos esperar dos vereadores eleitos pelo povo a mesma atitude.
Ao menos deveríamos saber quem são e quantos são os cedidos a cada vereador. Só assim os eleitores poderão saber melhor em que estão votando, mas claro, isso não vai ser possível...
LEMBREM-SE, NOSSA ÚNICA ARMA É O VOTO, OU SEJA, NÃO VOTEM NESSES QUE JÁ MOSTRARAM DO QUE SÃO CAPAZES!
CHEGOU NOSSA HORA! VAMOS DAR O TROCO NAS URNAS!
Roberto. o senhor tem alguma notícia relacionada aos contratados?
Eu não entendi ainda o que aconteceu, pois me lembro de uma decisão judicial que determinava que os contratados da Pelúcio deveriam ser demitidos, essa decisão foi de uma desembargadora do TJ (salvo engano), e ocorreu após o prazo do dia 30 de junho.
Ou eu estou equivocado e desinformado quanto a decisão judicial, ou Mocaiber não a cumpriu.
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