65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
segunda-feira, julho 21, 2008
Uma nova postura
Na última quinta-feira, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, sozinho, sem um único assessor ao seu lado, aguardava o vôo das 18 horas, e em seguida viajou como qualquer cidadão, no vôo da TAM, trajeto Brasília-Rio que não possui distinção de classe. Saiu com suas bagagens tranquilamente e de forma bem diferente de outros, que, embora exercendo cargos em níveis bastante inferiores ao do ministro costumam ser acompanhados de séquitos e fazem exigências de mordomias que não são cabíveis, a não ser, em situações de emergência e aperto de horários. Mais um ponto para o ministro.
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2 comentários:
Água, que lava minh'alma...
Bolsa verde
Em meio à discussão sobre novas regras para a distribuição dos royalties do petróleo, o governador do Espírito Santo, Paulo Hartung, acabou de criar o Fundágua (Fundo Estadual de Recursos Hídricos), que destina 3% desta receita para cuidar dos mananciais hídricos do estado.
Os recursos, que somam R$ 14 bi só em 2008, serão usados na criação da “bolsa verde” , uma forma de recompensar pequenos proprietários rurais que ampliarem a cobertura florestal em suas terras.
Boa Ideia!!
Retirado da coluna do ancelmo gois
Boa observação Gabriel,
Os projetos se complementam e vão na mesma linha da preocupação com o Meio Ambiente.
A idéia dos corredores ecológicos, do aumento da cobertura vegetal em pequenas propriedades é uma grande sacada, numa região que está perto dos grandes empreendimentos dos portos do Açu e Barra do Furado e, não muito distante (200 Km) do Complexo Petroquímico que será instalado em Itaboraí.
Por que não fazer isto aqui? Por que não usar a exigência do plantio de árvore em % da área financiada pelo Fundecana? Por que não juntar isso ao projeto da Agricultura Familiar e dos Assentamentos Rurais? Falta planejamento e gente interessada em políticas públicas.
Abs,
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