65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
segunda-feira, agosto 18, 2008
Brasil, uma nova Arábia Saudita
A expressão foi usada em declaração recente, por um professor do Instituto de Geologia e Paleontologia da Universidade Técnica de Clausthal, na Alemanha. Disse ele: “o Brasil será até 2020, um dos maiores centros de produção de combustíveis – tornando-se a Arábia Saudita da América do Sul, mas o aumento de produção brasileira não será bastante para saciar a fome de combustível do mundo. Apenas em três lugares do mundo a perspectiva é de um aumento significativo da produção: Brasil – com a descoberta de Tupi, na camada de pré-sal e a produção de biocombustíveis; a região do Mar Cáspio – entre Irã, Turcomenistão, Cazaquistão, Rússia e Azerbaijão e a África. Os três têm perspectivas de crescimento contínuo da produção até 2015”.
Que o nosso país saiba aproveitar esta oportunidade, que como todas as que se oferecem são sempre e, também riscos.
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