65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
domingo, agosto 10, 2008
Homenagem ao meu pai
Saudades do meu pai Joemio. Bancário por 30 anos, ele depositou nos seus quatro filhos, o valor da solidariedade aos que precisam, e de seriedade no trato com as coisas que da vida não se leva. Somou amizades, lutou o bom combate e partiu deixando um rastro de exemplos na contabilidade do que efetivamente tem valor. Esteja em Paz!
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4 comentários:
Joêmio, ou melhor Seu Joêmio, como costumavam chama-lo seus colegas, fez parte de uma era considerada como "Anos Dourados".
Para os pais o sonho era ter um filho funcionário do Banco do Brasil ou, quem sabe, ter sua filha casada com um deles.
O Banco do Brasil na época era como uma família, não era fofoca não, mas todos sabiam de tudo o que sepassava na vida dos colegas e sempre, sempre mesmo, buscavam se ajudar a resolver os problemas, compartilhar as alegrias, tristezas e esperanças. Bem diferente dos dias atuaias onde os funcionários, em muitos casos, sequer sabem o nome do colega do setor ao lado.
Um abraço a você Roberto,feliz dia dos pais, compartilho de vossa saudade.
Roberto
Há homens que duram para além do seu tempo...
Passam e permanecem, como se fossem infinitos...
Meu pai, seu pai, grandes amigos desta e de outras eras foram homens assim...
Que Deus os proteja e guarde neste dia seu...
Parabéns a voce por seu dia também.
O amigo
Luis.
Roberto,
Joêmnio tinha nuances da personalidade que poucos conheceram. O profissional sério e dedicado, o espírita sincero e diligente, o amigo prestativo, o pai de família honrado...isso todos conheceram.
Mas poucos sabiam do que el fazia com a mão direita e que nem a sua mão esquerda ficava sabendo: a caridade.
Tive, por uma dessas coincidências da vida, oportunidade de conhecer algumas pessoas ajudadas por ele. Nunca ninguèm soube da bondade, do amor ao próximo, da paciência de escutar, da lealdade aos princípios...
Tudo isso foi uma surpresa para mim, mas uma boa surpresa, pois hoje sei que ele está em boa companhia.
Luis, Flávio e ao anônimo obrigado pelas referências ao meu querido pai Joemio.
Abs,
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