65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
quinta-feira, agosto 07, 2008
Petróleo cai em um mês 20% e assim os royalties
Pode ser que a produção na Bacia compense uma parte desta queda dos royalties devidos pela produção na Bacia de Campos. Como todos já sabem os royalties pagos aos governos federal, estadual e municipal obedecem ao volume de produção e à cotação do preço do barril no mercado internacional. Desde o dia 11 de julho, quando bateu o recorde histórico de US$ 147,27, o preço do barril de petróleo recuou mais de 20%.
Ontem à tarde, o barril estava sendo negociado a US$ 117,50 o barril. As últimas quedas, segundo especialistas seriam conseqüências da divulgação de estoques melhores do que o esperado das reservas americanas. Em menos de 30 dias, a queda total é de queda de quase US$ 30,00, uma média de queda de US$ 1,10 por dia.
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Um comentário:
Na questão dos royalties " nada do que foi será do jeito que já foi um dia", pois após a eleição municipal vem aí mudança na legislação e alguma perda de recursos para o norte-fluminense. Se a recessão americana se alastrar pela Ásia (China) o preço do petróleo pode romper 100 dólares e se estabilizar em 60/75 dólares por barril, encolhando os orçamentos municipais.
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