65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
domingo, setembro 21, 2008
... E por falar em índios e brasileiros...
"Mais uma vez nos encontramos na encruzilhada das eleições municipais – talvez a mais importante de todas – e paira no ar aquela sensação amarga de continuísmo crônico da desordem. Exatamente aqui, nos campos dos bravos povos goitacá de outrora e no laboratório dos engenhos de açúcar da colônia, movidos à força bruta de negros e de índios em maldição eterna. Será esse o nosso carma coletivo? Talvez sim, talvez não! Mas esta é ou não é a história de toda uma nação?"
Este é o primeiro parágrafo de mais um artigo do Luiz Felipe Muniz que acaba de ser postado na íntegra na seção ao lado "Articulistas deste blog". Vale a sua conferida. Leia aqui.
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2 comentários:
Roberto,
Pode até ser a história de toda uma nação, mas aqui na nossa campos a escravidão do negro o matar índios e a vaidade humana no seu exemplo maximo (condes, viscondes, coroneis, barão...)se fizeram presentes com bastante vigor.
Pode ser por isso que no nosso inconsciente/coletivo e consciente individual perdure ainda sentimentos/emoções que ficaram plasmadas no etéreo.
Temos a impressão que os títulos, riquezas, sobrenomes, bens...são valorizados de maneira indevida e démodé, na nossa região.
Essa postura, nós faz viver o fomos, estagnado no presente.
Gostaríamos de ver o tal do progresso, o desenvolvimento sustentável...mas, se não der tempo que pelo menos possamos mudar conceitos ou preconceitos enraizados.
Todos devem participar, principalmente os que sabem ler e escrever !
Estamos na encruzilhada, mas no fundo sabemos para onde não ir.
Alguém falou " eu não tinha certeza, mas acreditava".
torres
Excelente artigo do Luiz Felipe !
abraço.
Embora a certeza nunca exista, com certeza posso fazer minhas as palavras do torres acima, digo ainda que a maior prova disso, é o efeito colonizado colonizador, ainda tão presente por aqui, quer ver: De poder a um dos colonizados, este se torna colonizador imediatamente!
Marcos Valério.
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