65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
quinta-feira, outubro 02, 2008
Uma opinião!
Este comentário foi postado numa nota bem abaixo e por isso tem poucas chances, mas merece ser lido:
“É inadmissível que os terceirizados estejam sendo tratados como moeda de troca com fins políticos. Por esse motivo os funcionários têm que ser concursados, para que sejam livres para votar em quem quiser e não ficar às vésperas das eleições com esperança de terem seus empregos de volta e "gratos" a quem os empregou. Emprego público sem concurso tem como única finalidade: formar curral eleitoral de terceirizados e familiares, além de não dar ao restante da população, o direito de concorrer às vagas. É imoral, é uma prática repugnante, que deve ser firmemente combatida!”
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2 comentários:
Parabens pelo comentario!
Ate hoje ninguem teve intersse em chamar os concursados...Isso tem que mudar!
Deu na ediça agora do rj record regional. A juíza Marcia Succi proibiu a recontratação, pois a ordem do Joaquim Barbosa se deu no periodo eleitoral e incabível as mesmas em tal periodo. Fica ae essa informação pra melhor repercussao
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