O estado do Ceará avança cada vez mais nos projetos de inovação tecnológica, qualificação profissional e inclusão digital. O projeto Cinturão digital conectará em banda larga de mais de 3.000 quilômetors em fibra óptica de alta velocidade (1 a 2 Gbps) 80% da população urbana do estado e estará pronto até o final do ano que vem. Mais do que conectar à internet, o cinturão digital vai levar educação à distância, TV digital, videoconferência, telemedicina, segurança e outros importantes serviços do estado que assim ficarão mais acessíveis aos cidadãos, nos diferentes pontos do estado, que assim, também ganha um enome diferencial, para atração de investimentos e geração de emprego e também melhoria da qualidade de vida do povo.
Em nosso estado há algumas boas iniciativas neste campo, mas ainda isoladas em alguns municípios como Piraí, Quissamã e alguns poucos. A interligação entre eles daria o que falta ao nosso estado, em termos de integração da região metropolitana com o interior que hoje, proporcionalmente, já se desenvolve mais do que a capital.
O município de Campos já gasta um valor significativo nesta na interligação e na comunicação entre secretarias e alguma escolas com a SME com resultados insignificantes. Um projeto maior e, talvez, de mais baixo custo, na área urbana com o cinturão de fibra óptica e outro via rádio, para o interior ou interligado a um sistema estadual, poderiam trazer eficiência e integração ao nosso município, que tem uma imensa área de mais de 4 mil quilômetros quadrados.
Um cinturão digital como este com cabos de fibra óptica trariam resultados de curto e médio prazos interessantíssimos para a gestão do nosso município. Fica aí mais uma sugestão ao novo governo. Mais detalhes sobre o projeto você pode ler aqui numa página da Etice (Empresa de Tecnologia da Informação do Ceará). Outro dado interessante é que o custo desta infra-estrutura está estimada em cerca de R$ 47 milhões e uma boa parte será bancada por empresas instaladas naquele estado.
Um comentário:
Roberto, como ex-profissional da área técnica de informática e hj homem da mídia, lamento em pensar que esta realidade digital é, apesar de maravilhosa e até necessária, um tanto distante.
os projetos sao sempre implantados em regiões pouco populosas: ceará, mato grosso, alagoas... o mais proximo que temos está em SJ da Barra. Aí eu digo: e por quê nao nos grandes centros?
A internet foi crescendo no país e com ela o numero de provedores - e consequente geraçao de empregos. Com a chegada da Banda Larga, nao era mais necessário assinarmos um provedor, porque o proprio serviço ja era ali feito por inteiro.
Porém, aproveitando-se da lastimavel passividade do povo brasileiro, impuseram que para termos internet, deveríamos assinar um provedor. Pergunto eu: PRA QUE??? A prova maior de que isso nao é necessário, é de que as assinaturas OI VELOX EMPRESA utilizam a propria "oi telemar" como provedor. Nao precisam de Globo.com, Ig, uol, etc.
Faz parte do acordo feito para que eles nao quebrassem que os usuarios deveriam ser assinantes de algum provedor destes, para que eles nao quebrassem. SO PRA ISSO. O SERVIÇO DELES É NULO!!! fato comprovado por inumeras publicaçoes da area. So estamos assim porque "queremos". Nao sabemos reclamar.
O que a Globo e a UOL perdem com a internet em SJ da Barra? praticamente nada. Assim como no Ceara, em Alagoas, etc. O mercado deles está na regiao Sul/Sudeste, nas principais cidades. Por isso eles jamais permitirao, alegando interferencias de radios pirata, etc. que isso ocorra, a fim de que nao percam os provedores, gerem desemprego e etc.
É a mesma razao que somos hoje, a 9ª Gasolina mais cara do mundo, mesmo sendo capazes de produzirmos nosso proprio combustivel - mas isso iria contra a vontade de mts magnatas que pagam mt bem os que nao fazem o processo andar.
é duro. mas é o pais que vivemos.
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