65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
segunda-feira, novembro 24, 2008
Contra a apropriação privada da praça São Salvador
O blog recebeu de um leitor um e-mail indignado sobre o uso da praça São Salvador para fins comerciais e privados:
“Caro Amigo Roberto, é impossível observar o que está ocorrendo na Praça São Salvador, como uma empresa particular, de origem Capixaba, utiliza o patrimônio público para aumentar sua renda? Com autorização de qual órgão público a praça esta sendo utilizada por particular?"
"Já ouvi de muitos comerciantes, no calçadão, críticas sobre este fato narrado.Recordo-me do fato ocorrido há cerca de uns dois anos, que foi proibido show público na praça, para que evitasse danos à praça. Hoje alguns anos após, a praça é entregue às toneladas de carros e motos. É impossível se calar diante de tal fato exposto diante de escritórios de muitos meios de comunicação. grato, abraço”.
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4 comentários:
Estou contando as horas pra o fim desse governo, a cada dias eles se superam em descaso com a cidade.
Parecem que eles querem mesmo é bagunçar a cidade. Até escultura de José do Patrocínio passa o dia da consciência negra largada.
Vão pagar caro por isso, em 2009, vai ter muita gente da turminha de Arnaldo/Mocaiber com risco de prisão, aguardem...
Um verdadeiro absurdo.Passei lá e fiquei indignado com o que vi. Ali não é lugar de exposição de motos e nem de carros. Cadê o setor da Prefeitura responsável por essas proibições? Já não chega a Pelinca com o comérico paralelo pelas calçadas, a própria área central ( Alberto Torres)com as terríveis" barraquinhas"? Nenhuma crítica a quem trabalha e, sim aos locais inadequados para a exibição desse comércio.
Verdade, fui testemunha do fato e acho errado! Os comerciantes tem que ficar indignados mesmo.
Realmente algo reprovavel, quem autorizou a ocupação da praça?
A cidade está jogada ao jogo do interesse e do quem dá mais.
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