65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
domingo, novembro 23, 2008
Mais homenagem ao poeta Antônio Roberto
Chegou ontem na caixa postal do blog, mas só hoje foi descoberto, o "Verso da canção" enviado pelo Armando Barreto. Interessante ver como a dor da perda faz brotar poesia que como diz o autor também:
Verso da canção
Palavra não morre
Em forma de poesia
Poeta que é coisa divina
Também não pode morrer
Pra um lugar especial
Num sono reconfortante
Repasto revigorante
Sem igual
Ele deve adormecer
Neste estado profundo
Poesias noutro mundo
Ele inicia tecer
Ser poeta todo dia
Versar dor, amor, alegria
Não é humano fazer
Poeta é ser diferente
É alma gêmea de gente
De fácil reconhecer
O verso de um poeta
Por mais tonto que pareça
Faz o mundo amanhecer
Encanto de Deus herdado
Escrevinhar vida, dor e pecado
Caminho, tropeço e calvário
Sem almejar salário
Querendo só escrever
Quem na vida foi poeta
Ao passar é poesia
Paz, encanto, magia
Rastro de rimados sonhos
Felicidade de ser poeta
De rumos e coração, risonhos
Servindo à inspiração
Pois que verso serve à canção
A tua poesia o pranto acalma
Doutor de minha alma
No etéreo onde andes
Antonio Roberto Fernandes
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Um comentário:
Caro Roberto
O Armando Barreto seria o mesmo que é jornalista em Macaé? Se é o mesmo, poeta também dos bons também o é.
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