Para refrescar um pouco dos problemas do concurso público suspenso e repassar uma parte do que o blog viu em São Luís, nos intervalos dos compromissos profisssionais, esta nota descreverá o que foi visto ontem pela manhã, quando ainda estava em São Luís, no Maranhão. Vamos lá, o assunto tem ligação com o mundo da política e até com um personagem-conterrâneo, não apenas, um outro ex-presidente.
O antigo Convento da Ordem dos Mercedários, construído em 1654, em São Luís, hoje chamado de Convento das Mercês é uma belíssima construção, bem restaurada, que hoje abriga a Fundação da Memória Republicana, que possui uma exposição da passagem de todos os presidentes da República, de Deodoro até FHC, com destaque, como não poderia deixar de ser, para o mais ilustre personagem da política maranhense, José Sarney.
Dele, estão lá expostos, a mesa de trabalho, o veiculo galaxie presidencial, fardões da ABL, e os mais variados presentes e prêmios recebidos durante, o exercício da presidência da República, para este blogueiro um tônico para a memória que
relembra o fim do período dos governos militares.
Além disso, outra exposição sobre a história do Padre Antônio Vieira foi lá mantida, como não poderia deixar de ser, para um prédio de um convento, mesmo que transformado numa espécie de museu.
O que, não me surpreendeu porque já havia ouvido críticas sobre o assunto nos ambientes maranhenses, foi a confirmação de que lá
está construído um mausoléu para hospedar o corpo do hoje senador, José Sarney. Lógico, que ele deve se defender dizendo que aquilo não foi idéia sua, mas bem que poderia ter evitado.
O fato e as histórias ouvidas sobre as brigas políticas no Maranhão e ainda a disputa contemporânea, contra o atual governador Jackson Lago e ainda, as peripécias da família Sarney, toda de políticos, me fez recordar de uma frase sua, quando no exercício da presidência: “na minha terra a política só tem dois lados, ou se é favor, ou contra”.
PS.: 1) Lá também vi, no breve resumo dos marcos do mandato de cada presidente, a referência ao conterrâneo Nilo Peçanha, com três informações não muito veiculadas aqui em sua terra natal: a de que ele foi um grande
incentivador da instalação de ferrovias, entre outros objetivos para escoar a produção cafeeira do interior de São Paulo, Minas e Rio; o responsável pelo primeiro órgão de estado para cuidar da cultura indígena, que acabou sendo precursor da Funai; e a terceira um fato político de que como conciliador teria adotado, muito antes de outros presidentes o lema de su governo de “Paz e Amor”.
2) A primeira foto é uma vista externa geral do Convento das Mercês; a segunda uma visão do interior do Convento; a terceira um busto do ex-presidente nos corredores internos; a quarta é do carro presidencial e a última (abaixo) numa área reservada e com um visual muito bonito, o local com um piso de ardósia, que é onde está o mausoléu prévio do presidente Sarney.
O antigo Convento da Ordem dos Mercedários, construído em 1654, em São Luís, hoje chamado de Convento das Mercês é uma belíssima construção, bem restaurada, que hoje abriga a Fundação da Memória Republicana, que possui uma exposição da passagem de todos os presidentes da República, de Deodoro até FHC, com destaque, como não poderia deixar de ser, para o mais ilustre personagem da política maranhense, José Sarney.
Dele, estão lá expostos, a mesa de trabalho, o veiculo galaxie presidencial, fardões da ABL, e os mais variados presentes e prêmios recebidos durante, o exercício da presidência da República, para este blogueiro um tônico para a memória que 
relembra o fim do período dos governos militares.
Além disso, outra exposição sobre a história do Padre Antônio Vieira foi lá mantida, como não poderia deixar de ser, para um prédio de um convento, mesmo que transformado numa espécie de museu.
O que, não me surpreendeu porque já havia ouvido críticas sobre o assunto nos ambientes maranhenses, foi a confirmação de que lá 
está construído um mausoléu para hospedar o corpo do hoje senador, José Sarney. Lógico, que ele deve se defender dizendo que aquilo não foi idéia sua, mas bem que poderia ter evitado.
O fato e as histórias ouvidas sobre as brigas políticas no Maranhão e ainda a disputa contemporânea, contra o atual governador Jackson Lago e ainda, as peripécias da família Sarney, toda de políticos, me fez recordar de uma frase sua, quando no exercício da presidência: “na minha terra a política só tem dois lados, ou se é favor, ou contra”.
PS.: 1) Lá também vi, no breve resumo dos marcos do mandato de cada presidente, a referência ao conterrâneo Nilo Peçanha, com três informações não muito veiculadas aqui em sua terra natal: a de que ele foi um grande 
incentivador da instalação de ferrovias, entre outros objetivos para escoar a produção cafeeira do interior de São Paulo, Minas e Rio; o responsável pelo primeiro órgão de estado para cuidar da cultura indígena, que acabou sendo precursor da Funai; e a terceira um fato político de que como conciliador teria adotado, muito antes de outros presidentes o lema de su governo de “Paz e Amor”.
2) A primeira foto é uma vista externa geral do Convento das Mercês; a segunda uma visão do interior do Convento; a terceira um busto do ex-presidente nos corredores internos; a quarta é do carro presidencial e a última (abaixo) numa área reservada e com um visual muito bonito, o local com um piso de ardósia, que é onde está o mausoléu prévio do presidente Sarney.
Um comentário:
Vc nos trouxe presentes valiosos dessa viagem, professor.As informações culturais, entre outras,isso é que faz esse blog diferente: Notícias locais, quase sempre ñ muito boas, mas precisas e outras regionais, para lavar nosas almas.Grata.
Elza Cruz.
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