Situação na região de Gargaú é caótica

O biólogo e professor do mestrado em Engenharia Ambiental do Cefet, Ricardo Pacheco Terra, mais o multimídia Wellington Peninha, o multimídia também do Cefet Campos, estão neste momento, no mangue, junto à Barra de Gargaú e estão impressionados com os estragos provocados pela mancha tóxica que agrediu o rio Paraíba do Sul. A grosso modo, por telefone estão informando que há mais estragos na fauna do que a vista ontem na foz do rio em Atafona. São grandes as quantidades de peixes mortos de diversas espécies. Na chamada na ponta da Criminosa, na parte do mangue e no litoral de Sossego eles viram peixes diferentes dos conhecidos na região como pintado e outros. Eles também viram tartaruga e até capivara mortas. Os pescadores daquela região, assim como os de São João da Barra e Atafona estão literalmente apavorados, não só com as conseqüências à agressão ao mangue, ao rio e à fauna, como a repercussão de tudo isto, sobre os seus clientes. Neste momento, Ricardo, Wellington e Fabiano Sepé estão retornando a Campos.