domingo, janeiro 18, 2009
A globalização leva à procura do diferente
A matéria de capa da revista de domingo do jornal O Globo reafirma a tese. Ninguém quer a pasteurização dos gostos. Sem querer fazer trocadilho, mas não fugindo dele, um pastel e um churrasquinho na mureta do bairro da Urca vira point e matéria de capa da revista por essa conseqüência. Ninguém agüenta o igual. Em Campos, foi assim que o churrasquinho do Sangue Bom já foi alternativa que continua no Capim da Rede e agora, no churrasquinho do Parque Alzira Vargas entre outras opções. Viva a diferença e o diferente!
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7 comentários:
Vivaaaaaaaaaaaaa!!!!!!
Já pensou se nossos poits fossem sempre os mesmos? Seria um pé no saco!
Falando em Sangue Bom: O churrasquinho caiu de qualidade e sempre tem gente esquisita por lá...
Já foi bom!
Mas esse negócio de "point", de "modinha" é mesmo uma m#RD@ mesmo...!
Se a Vigilância sanitária bater nesse Sangue Bom, fecha na hora o estabelecimento. Lugar sujo, sem qualquer higiene, aquilo é imundo.
Porque, Roberto Moraes, você não cobra aqui no blog que a Secretaria de Postura intervenha no Sangue bom? Eles tomaram a calçada, a calçada fica lotada de mesas e cadeiras. Quando passo ali, tenho que andar no meio da rua, porque na calçada é impossivel. Isso é um desrespeito!
Acho que você esta perdendo o foco desse blog, antigamente os posts eram mais uteis a sociedade.
Roberto, vc ja viu no diario oficial do municipio a orgia de gratificações. todo mundo tem gratificações na folha de pagamento.De uma olhada só, todo mundo q escreve ponto tem gratificação...eta coisa boa isso que é moral , governo novo já nasce velho...
Roberto:
Concordo em gênero, número e grau com o anônimo das 12:47 AM:
Campos é uma cidade onde as cobranças estão somente no papel. O órgão de vigilância responsável pela fiscalização sanitária e a "postura" municipal estão de olhos, ouvidos e bocas calados diante de tantas aberrações que encontramos na cidade.
O sangue bom é, talvez, o maior exemplo deste "eclipse" de fiscalização, tornando a saúde questão até mesmo de polícia, pois o município pode ser acionado pela falta de cobrança neste sentido.
Agora, seu blog já foi mais imparcial mesmo, não sei o que está havendo com sua postura diante da cidade. Será que os "ventos" estão mudando, ou o bloqueiro agora também prefere ser uma "metamorfose ambulante?
Queremos uma resposta.
Abraços.
Sei que a ideia inicial do Roberto não era falar sobre os lugares que atendem, ou não, o mínimo de condições higiênicas nem sobre a falta de respeito ao obstruirem a passagem do pedestre com mesas e cadeiras, mas no quesito obstrução de calçadas ninguem ganha o "Sagres Beer". Quero saber o que acontecerá se um dia aparecer alguem em um dai de furia sair chutando as mesas e cadeiras nas calçadas da Pelinca... O irado estará errado? Ninguem faz nada para resolver estes assuntos e as leis só existem para ingles ver mesmo...
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