65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
quarta-feira, janeiro 14, 2009
Sugestão
Ela foi feita pelo comerciante Sérgio Siqueira, proprietário da conhecida loja de materiais de construção Depósito Novo:
“Caro amigo,
Continuo acompanhando seu blog com bastante freqüencia, inclusive na sua passagem por Angola e percebo o número cada vez maior de pessoas que o tem acessado.
Gostaria de fazer uma sugestão. Como estamos às portas de mais um feriado (dia 15/01) e, mais uma vez, não se sabe se o feriado abrangerá somente o comércio e os bancos ou se todas as repartições públicas, bem como a construção civil. Muitas vezes, a CDL só nos dá a resposta definitiva no final do expediente da véspera do possível feriado.
Não poderia haver uma reunião entre as autoridades competentes antes do início do ano, com um calendário do ano seguinte às mãos, para que se definisse, imaginando até os possíveis dias que seriam enforcados, como seria todo o ano seguinte? Seria, então, estabelecido um calendário onde os feriados e dias enforcados fossem comuns a todos e com isso nós saberíamos como nos programarmos para o ano vindouro.
Um abração de
Sérgio Fernando Siqueira”
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6 comentários:
EU GOSTARIA DE SABER, PQ O SENHOR ROBERTO MORAES QUE SE AUTO INTITULA, UM BLOGUEIRO NEUTRO, NÃO TER COLOCADO EM SEU BLOG A MANIFESTAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CEFET CONTRA A DIREÇÃO QUE ELE TRABALHA!
Quem tiver a curiosidade de ver o curriculum da Srª. Sandra Rabelo (a que foi desempossada pelo blog)
é só ir na página do Lattes em; http://lattes.cnpq.br/2992202911352094
Mesmo ele tendo sido certificado em 04/09/08 pelo autor, nesta data ainda não possuía o tal do mestrado "on line".
Ass. Farinha que não pertence ao mesmo saco.
Ao Luiz Cláudio,
Para quem lê constantemente o blog sabem e o blogueiro rejeitam a idéia de um blog neutro. O blog já teve aqui postado uma nota em que afirma que a neutralidade é um mito. Se desejar leia aqui: http://robertomoraes.blogspot.com/2008/09/o-mito-da-imparcialidade.html
Quanto a postar ou não alguma nota sobre informações, comentários ou opinião é uma decisão que o blog toma assumindo todas as responsabilidades. Muitos assuntos deixam de ser aqui tratados, alguns pela sua irrelevância, outros por opção e diversos sobre a falta de tempo para aprofundar sobre o assunto. O caso em questão tem mais a ver com a última justificativa, mas também com a primeira.
Primeiro que pelo que eu pude perceber (mesmo estando no Cefet, o blogueiro se encontrava em reunião em outro ambiente) o que houve e isto foi comprovado pela repercussão na mídia e nos blogs (inclusive com fotos da reunião no auditório) não foi manifestação e sim, uma reunião e negociação salutar num ambiente democrático entre a direção (reitoria) do IFF e a representação dos alunos secundaristas (Grêmio). Por mais importante que seja o Cefet e uma negociação deste tipo, o blog não viu relevância que o comentarista quer dar sobre o assunto, até porque o mesmo já havia sido abordado pelos demais blogs de nossa cidade. Ainda assim, o blog não vê nenhum problema em prestar estes esclarecimentos sobre sua opinião e forma de condução no blog.
Abs,
Roberto Moraes
Apesar de não ter nenhuma ligação com o postado original, gostaria de fazer um comentário sobre o primeiro comentário postado por Luis Claudio.
A de se festejar o retorno a cena do velho movimento estudantil, que andou parado nos últimos anos. Porém, devemos registrar que ao que parece estão retornando pela porta dos fundos da cidadania, ou seja, querem dinheiro público para financiar o movimento. E isso não é bom para ninguém, principalmente para jovens que ainda estão formando o seu caráter e a sua visão de sociedade e consciência política.
Além de todos nós sabemos, que qualquer movimento popular que conta com financiamento de entidades públicas ou privadas se torna “chapa branca”, para não desagradar os que lhe financiam e por conseguinte não perder a sua fonte de recursos.
Como antigo militante estudantil, que teve a honra de participar do mesmo, nos anos finais da ditadura e também, do congresso da reconstrução da UNE, na mesma cidade para onde desejam viajar, Salvador, sugiro aos jovens companheiros que busquem os velhos métodos de arrecadação de fundos que sempre foram usados pelas gerações mais velhas de militantes, como por exemplo festas do diretório, pedágios nas ruas da cidade, banquinhas para aferir pressão , etc.
Certamente dá trabalho, mais o movimento e seus dirigentes e militantes não ficarão atrelados a ninguém e nem devendo favores, que certamente, em alguma hora vai ser cobrado. Além de não utilizarem dinheiro público para atender interesses particulares de um determinado grupo, mesmo que sejam nobres esses interesses.
Caro Amaro,
Interessante sua observação. Ela merece entrar no debate. Bom que se tenha um movimento estudantil organizado e com verdadeira representatividade entre os estudantes. Bom que se veja autonomia nesta organização e na formulação de suas propostas.
Abs,
Às vezes me furto de fazer alguns comentários porque como um blogueiro "meio zangado" disse:ESta discípula pensa que sabe tudo e isso e aquilo... mas este comentário me lembrou uma situação que vivi com alunos( estudantes?) de ensino Médio.No Colégio havia semana de prova.Percebi que a vida dos alunos, era fazer teste. Saíam cedo e ...aquela coisa que todos sabem. Depois vinha semana de prova. Semana de Estudo de Recuperação. Depois, Semana de reuperação. Gente!!!! PARA QUê a semana de prova, se a Portria 48 diz tudo diferente. Bem, os professores colocaram os alunos contra mim, numa manifestação agressiva, onde até bola de papel jogaram na minha cara. Quando li os cartazes: " Queremos SEMANA DE PROVA"! Pensei: Eles querem, eu já estou tendo! Entre sair correndo, (em meio aos sorrisos de colegas... e violência e vaias de alunos) e enfrentar com amor. Enfrentei com amor. Não foi fácil, mas disse para eles( que me jogavam papel na cara): Eu sei que vocês estão aprendendo algo hoje. Eu perdôo cada um. Mas quero dizer, que estamos apenas obedecendo a uma Portaria. E quero pedir a vocês que façam argumentos, junto aos professores, sobre esta questão. Decidiremos diante dos argumentos( apesar de termos uma Portaria diante de nós.
Quero dizer aqui, que muitas vezes os alunos não sabem muito como agir, mas muitos professores incitam revoltas sem causas. Nâo são todos. No meu caso bastaram dois. Fui parar até na coordenadoria. Mas valeu. Todos aprendemos.
Trabalhar como diretor e Coordenador de colégio muitas vezes é pior que ser Prefeito. Tenho certeza que todos passam um bom bocado, para não dizer: mal. Ainda bem que a maioria dos professores são conscientes.E, olha, sou a favor de manifestações! Mas tem que ser com coerência e conhecimento causa.
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