65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
sábado, fevereiro 07, 2009
Novos problemas virão com os pedágios de Serrinha na BR-101
Além dos problemas próximos a praça de pedágio em Guandu, na direção Campos-Vitória da BR-101, o início da cobrança, no primeiro minuto da próxima segunda-feira, 9 de fevereiro, prometem novas discussões.
Para quem não tinha entendido o absurdo da localização de uma praça de pedágio ao longo de uma curva e próximo a uma ponte e, ainda antes do acesso à Quissamã, agora não precisa mais explicar os motivos, mesmo com os problemas ambientais do aterro feito naquele espaço.
Também agora, mais que nunca todos que pretendem ter acesso a Quissamã, Carapebus e até Quissamã reclamarão a não conclusão do asfalto da RJ-280 entre Dores de Macabu e a divisa como município de Quissamã.
Da divisa em diante, a prefeitura do vizinho município já asfaltou, mas a parte que vai de Dores até esta divisa, nem o estado – há mais de cinco anos – e nem a prefeitura de Campos, se dignaram de concluir, num trecho inferior a dez quilômetros o asfaltamento do trecho que atualmente está interditado ainda como consequências das cheias.
Agora, o uso da RJ-196 que liga Quissamã à BR-101 significará mais alguns din-dins para a Auto Pista Fluminense S.A. Só falta os espanhóis quererem interditar a estrada de Dores. Porém, eles são loucos por dinheiro, mas não o suficiente para tamanho acinte.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Realmente é um absurdo, trabalho em Carapebus e sou " obrigada" a pegar a BR 101 com um trânsito pesado por causa da péssima condição da estrada.
Dizem que na época, o prefeito de quissamã queria fazer o lado de Campos, mas iria colocar em uma placa informativa, mas, o prefeito de Campos não permitiu.
Outro grande problema é para onde irão escoar a produção de cana, as propriedades situadas depois do pedágio?
A única usina, depois do pedágio é a AGRISA, que fica muito distante... Ou seja, o produtor de cana, irá ter uma matéria-prima, cara em relação aos demais, pois os fretes encarecerão muito...
Lembrando, que normalmente são feitas dezenas de viagens naquele sentido, na época da safra...
Não podemos esquecer, também, os produtores localizados na direção do ES...
Lastimável...Uma atividade econômica, que já não anda bem das pernas, sofrer tanto assim...
Postar um comentário