65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
sexta-feira, fevereiro 27, 2009
Subsolos & despesas
Uma série de novas construções em Campos vem projetando o uso de subsolos como espaços para garagens. Aparentemente uma forma econômica de potencializar o uso do terreno, especialmente daqueles em áreas mais valorizadas. O que muitos projetistas ainda não se aperceberam é o aumento do nível do lençol freático ocasionado, pelas chuvas e cheias em nossa região entre os meses de novembro de fevereiro.
Os prédios já concluídos que fizeram o uso dos subsolos, inclusive comerciais, passaram por dificuldades desde o mês de novembro passado, quando tiveram que usar potentes bombas para a retirada da água acumulada. Isto representou o aumento de despesas dos atuais proprietários, tanto com a aquisição de grandes bombas como do aumento do consumo de energia elétrica.
Em outros casos, em prédios estão ainda em construção, problemas como terrenos vizinhos que cederam entre outros estão provocando nos projetistas o questionamento da validade do uso deste recurso.
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2 comentários:
Dentro da atual conjuntura climática, que eu ainda digo que não deve modificar-se, o uso de subsolo em nossa planíssima Campos é uma faca de dois gumes.
um dos casos que usam bombas e facilmente as vemos em funcionamento está no estacionamento do predio OUVIDOR PLAY CENTER, proximo ao Trianon, na rua que leva o mesmo nome do edifício.
Quando chove jorram litros e litros de agua e a causa nao é só o lençol d'agua nao: a propria rua encarrega-se de enxer o estacionamento , causando problemas sérios e diversos aos motoristas.
O duro é que a gente fala tanto de aproveitar melhor a agua, mas poucos sao os que usam a sisterna de chuva (obrigatória por lei em construções novas desde 2002): a calha dagua deve ter um filtro e ser destinada à uma sisterna para uso de fins como vasos sanitarios e lavagem de veiculos e das dependencias.
Quem ai ja viu alguem q fez? Pois, é. Nem eu.
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