65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
sexta-feira, março 27, 2009
Estaleiro de Eike em Santa Catarina foi avaliado aqui
Antes de se decidir em montar o estaleiro, em um terreno de 1,3 milhão de metros quadrados, no município de Biguaçu, a 28 quilômetros de Florianópolis, a um custo de US$ 600 milhões para construir de oito a dez plataformas, em atendimento à demanda de equipamentos para perfuração e produção de petróleo nos campos adquiridos em leilão da ANP na Bacia de Campos e de Santos, até o ano 2018, o grupo EBX, namorou o projeto de Barra do Furado na divisa de Campos com Quissamã.
Consta que à época executivos do grupo de Eike chegou a dizer para o pessoal daqui: “porque não fazer logo uma coisa de profissional?” A oferta tinha o interesse de colocar dinheiro pesado naquele projeto de forma a ampliá-lo para atender esta demanda.
O namoro foi descartado por um entendimento comum entre o grupo responsável pela implantação do estaleiro, Aker Promar e os representantes das prefeituras de Campos e Quissamã, que viram na proposta um forte taxa de risco, que poderia complicar o investimento já projetado, especialmente pelas exigências de obtenção de uma nova licença ambiental.
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Um comentário:
Sei. E daí ???
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