A redução do preço do barril do petróleo no mercado internacional, para um valor em torno dos US$ 50, explica porque o aumento da produção em mais de 10%, atingindo o recorde de 1,992 milhão de barris, não segura a receita dos royalties para estados e municípios que caíram, na quota mensal a valores próximos de 50% em relação aos repasses anteriores.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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Um comentário:
caro mestre, petróleo a 150 o barril era um ponto fora da curva. Voltamos aos patamares mais realistas. Se a China e a ìndia confirmarem as projeções do FMI teremos petróleo mais caro um pouco em 2010. Nossos municípios terão que forçosamente fazer o dever de casa e diversificar suas bases produtivas, orçametárias e fiscais.
Bom final de semana.
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