Reclamação sobre a bolsa universitária

O blog recebeu a reclamação do Jorge Luiz Pinheiro: Olá Professor, tudo bem? Venho aqui mais uma vez utilizar esse canal de comunicação para expor minha revolta e indignação com relação as bolsas de estudo do ensino universitário. Andam dizendo muitas coisas por aí, mas o que nós realmente precisamos ouvir, eles não dizem nada. Tudo começou na gestão do então prefeito alexandre mocaiber. Os atrasos com relação ao pagamento das bolsas começaram a virar um pesadelo pra mim há exatos 1 ano e 2 meses. Me chamo Jorge Luiz Barreto Pinheiro, sou estudante de Psicologia da Universidade Estácio de Sá, como o senhor já deve saber, pois já lhe enviei vários e-mails comentando sobre o assunto. O que passa pelas nossas cabeças é uma falta de preparo e organização por parte dos nossos governantes. Porque essa falta de respeito com os estudantes de campos? será que é só aqui que isso acontece? acho que sim, pois não vejo outras cidades passarem por isso. A ganância pelo dinheiro público é muito grande e como consequência disso o povo é quem paga. Nos primeiros dias desse ano fizemos um recadastramanto, aliás mais um por sinal, para que eles estabelecessem novos critérios para a concessão das bolsas. Fizemos esse recadastramento e até agora nada foi feito e dito aos alunos, pelo menos uma nota dizendo como anda a questão. Mas nem isso eles se prestam, tratam o povo como o lixo que todos produzem em casa e na rua. Professor, já se passaram 3 meses e alguns dias e até agora esse governo que aí está não disse a que veio. Só estão fazendo m.... e ainda tem gente que batem palma pra esse povo. Acorda população campista, tirem a venda dos olhos e deem um basta a tudo isso, dizendo um não bem grande na cara desse povo, que só está no poder para benefício próprio. Desculpe professor, minha raiva e indignação com todos esses acontecimentos que acometem a nossa cidade, mais com tudo o que Campos tem e deu ao Brasil, isso aqui era para ser o Paraíso, a melhor cidade do mundo para se viver, mas tem gente ainda que quer ver a destruição de campos, que aos poucos vai morrendo. Abraços, Jorge Luiz Pinheiro".