65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
terça-feira, maio 12, 2009
De porta em porta e fora da crise
O Brasil é o 3° maior mercado mundial em vendas diretas, só ficando atrás dos EUA e Japão. Enquanto no último trimestre do ano passado o faturamento do comércio tradicional caiu 2,7%, as vendas diretas subiram 12,6%.
Os produtos mais vendidos são ainda de higiene, beleza e cuidados pessoais, mostrando a trajetória da conhecida Avon. Em 2007, este setor teve 28% das suas receitas obtidas com as vendas diretas.
A grande maioria das equipes de vendas é constituída de mulheres, estudantes e aposentadas. Estima-se que com a crise e a desocupação possa aumentar o número de vendedores que hoje já se estima em torno de 1% da população brasileira.
A venda direta está cada vez mais parecida com campanha eleitoral. Uma vende produtos de beleza. A outra esperanças ou ilusões. Porém, quem vive sem uma e outra?
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