65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
sábado, maio 30, 2009
Parlamentares pensam em arrecadação pela internet em 2010
A informação é do colunista Eumano Silva do site Carta Congresso:
"O Congresso caminha para aprovar mudanças importantes no uso eleitoral da internet a partir da campanha de 2010. A ideia predominante é liberar quase tudo, mas falta consenso sobre coisas muito importantes, como a propaganda paga.
Os candidatos têm interesse, sobretudo, em arrecadar contribuições financeiras pela rede, como fez Barack Obama nos Estados Unidos. A omissão dos parlamentares até hoje permitiu ao TSE regular o assunto. Em consequência, quase tudo é proibido. O sucesso da campanha de Obama na internet abriu os olhos dos políticos brasileiros.
No Congresso circulam números impressionantes sobre como o presidente dos EUA utilizou a rede. Obama tinha 10 milhões de endereços eletrônicos de eleitores e 7 milhões de apoiadores em comunidades virtuais. Postou 1.200 vídeos no you tube, vistos por 5 milhões de pessoas.
Na campanha de reeleição de George W. Bush, 3% dos eleitores tinham a internet como primeira ou segunda fonte de informação. Na vitória de Obama, este percentual subiu para 42%.Se a legislação permitir, o Brasil oferece campo vasto para a campanha virtual. Até 2010, espera-se que o país tenha 50 milhões de usuários da internet".
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Isso não interessa ao Governo Brasileiro, porque TUDO viria à tona.
Postar um comentário