65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
sábado, junho 06, 2009
"Advogado não é abutre a farejar a dor humana"
Quem fez esta forte declaração foi o próprio presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Rio, Wadih Damous. Ela aconteceu em reposta ao questionamento que recebeu da diretora-geral da Air France, Isabellle Birren, de que os parentes das vítimas hospedados no Hotel Windsor, na Barra da Tijuca, estariam sendo procurados por pessoas que oferecem serviços advocatícios.
Wadih disse: "aqueles profisssionais que estiverem violando o código de ética responderão disciplinarmente pela grave irregularidade. Advogado não é abutre a farejar a dor humana, nem a advocacia deve ser confundida com revenda de automóveis ou anúncio de peças íntimas".
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