65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
segunda-feira, junho 29, 2009
A estratégia de comunicação do governo federal
Leia aqui no blog do Mello o artigo "Para que criar fantasmas?" que o Franklin Martins publicou na Folha de São Paulo mostrando a nova fórmula de distribuição das verbas da Secom do governo federal.
Por ser uma cidade de porte médio, não duvido, que republicanamente, as mídias locais, mesmo decadentes, ao contrário de outras citadas no texto, venham recebendo algumas destas verbas.
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Um comentário:
Oi Roberto, esse é um tipo de informação que nos faz relembrar das vulgatas esquemáticas do marxismo (autêntico ópio de muitos intelectuais no século XX)e seu fruto mais consumido: o determinismo econômico. O que faz a mídia em geral (especialmente os PIG) recrudecer nas "denúncias" contra o governo Lula? Está explicado: o velho esquema causa/efeito dos interesses econômicos! Ou seja, quanto mais as verbas federais de publicidade ficam menos concentradas nos grandes veículos e são pulverizadas até a ponta do sistema de comunicação nos meios de menor porte, mais a "grita" dos reforçadores de opinião tende a crescer!
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