65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
terça-feira, junho 02, 2009
Falta de segurança nas imediações da faculdade
O Jorge Pinheiro mandou a reclamação por e-mail:
"Olá Professor. Venho aqui através do seu blog informar a todas as autoridades e cidadãos campistas a falta de segurança nas imediações da universidade Estácio de Sá. Na noite do dia 01/06, por volta das 21:00 hs, um casal de estudantes foi assaltado por 3 elementos na esquina da av. 28 de março com rua do leão. Ali, por ser um lugar bastante movimentado, merecia ter uma segurança maior, pois não há só estudantes, há também moradores, pessoas de bem. Como eu estudo na faculdade há quase 4 anos, dificilmente aparece um carro da polícia ou mesmo da guarda municipal, fazendo uma patrulha. Aliás, aparece sim, somente para multar os carros que estão parados em lugar proibido, mas para dar segurança, não. É triste ver uma cidade como a nossa se tornando uma das mais violentas do estado do Rio de Janeiro".
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Um comentário:
Inversão de Papéis É preocupante o crescente numero de assaltos de nossa área central, apesar dos investimentos do CIDAC em cameras que ja ajudam a diagnosticar e , consequentemente, prevenir os delitos, além da patrulha ostensiva que a PM tem adotado com frequentes blitzes.
Preocupante ainda mais em se tratando de que com a proximidade da abertura do Porto, o índice de violencia tende a crescer, uma vez que a migraçao de pessoas em busca de emprego aumenta (e o seu fracasso gere mais violencia como é sabido noutras cidades portuárias).
Ontem, igualmente vitima de assalto foi o restaurante Picollo Trianon, a uma quadra do BATALHAO da PM (nao era uma simples cabine, era o BATALHAO). Moro nas imediações do Jardim São Benedito e o local, ja foi dito aqui outras vezes, é um "escritorio da vadiagem", alimentado pela esmola de alguns e tambem pela alimentaçao fornecida sem necessidade de ser ali, pelo Mosterio da Santa Cruz, ao lado do Wizard, na rua do Ouvidor.
Alguns colunistas dos jornais da cidade tambem salientam que pelas redondezas da FDC, depois das 21h, passa a ser ponto de prostituição (a 3 quadras do BATALHAO DA PM) e da presença de pivetes.
A Candido Mendes, desde sua fundaçao, banca segurança particular nas esquinas de acesso à sua instituiçao. Ate quando o civil vai ter que bancar a obrigação do Estado?
Minha casa possui 4 grades até o acesso, cerca elétrica, alarme e so nao possui mais coisas por falta de condições. E a gente ainda ouve que "lugar de bandido é atras das grades" e que é o cidadão que tem o "direito de ir e vir". Será?Será que ainda vou ver o projeto "cerca elétrica a 1 real" ou o "Alarme-Cidadao"? Quem sabe o "Bolsa-Vigia" ou o "Cheque-Circuito de Tv" resolvam o problema. Enquanto isso nao acontece, a gente paga imposto (altissimo), banca nossa segurança (caríssima) e ainda o assaltante leva o que sobrou. Pobre de nós. Maurício Faez
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