65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
terça-feira, junho 16, 2009
Será aberta hoje a Macaé Off Shore
Com o número recorde de 636 expositores, 18% maior do que no último evento em 2007, será aberta nesta manhã, a 5ª edição da Brasil Offshore, a 3ª maior feira mundial da indústria offshore.
Do total 636 expositores, 498 serão de empresas e instituições nacionais e 138 de companhias internacionais representando um total de 1.300 marcas de 34 diferentes países presentes na Feira Brasil Offshore que acontecerá de hoje, 16 de junho, até a próxima sexta-feira, 19, no Centro de Convenções, MacaéCentro utilizando um espaço físico de 31 mil m², 15% maior do que em 2007.
Há grande expectativas com relação às Rodadas de Negócios, organizadas pela ONIP (Organização Nacional da Indústria do Petróleo) e pelo Sebrae-RJ. Elas são uma oportunidade para empresas de pequeno e médio porte terem contatos com as grandes companhias do segmento de óleo e gás do mundo.
Em 2007, os negócios nestas rodadas atingiram o significativo valor de R$ 102,5 milhões. Bom lembrar que em 2007 ainda não se tinha as informações sobre as potencialidades das reservas da camada de pré-sal no litoral brasileiro como acontece agora.
Junto da feira 5ª Brasil Offshore, acontecerá no auditório do MacaéCenter a Conferência Internacional “Brazil Offshore: The Next Frontier”, realizada pela OTC (Offshore Technology Conference) e pelo IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis).
O evento confirma a centralidade que o município de Macaé tem nas questões referentes à cadeia produtiva do petróleo no Brasil. Mesmo acontecendo de dois em dois anos, feiras semelhantes, em outras regiões do país, a maior no Riocentro no Rio de Janeiro, o evento de Macaé já marca o calendário deste setor no Brasil.
Interessante ainda observar que, embora seja importante a participação do poder público, cada vez mais, o segmento privado assume as rédeas do evento e negócios do setor.
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