domingo, julho 05, 2009

Carta ao Sr. Suledil

O blog recebeu da Cristina Lima e publica na íntegra a carta enviada ao controlador geral da PMCG, Suledil Bernardino: Ao: Sr. Suledil Bernardino e a quem interessar possa. Contra o medo, a coragem! Provisoriamente não cantaremos o amor,que se refugiou mais abaixo dos subterrâneos.Cantaremos o medo, que esteriliza os abraços,não cantaremos o ódio porque esse não existe,existe apenas o medo, nosso pai e nosso companheiro,o medo grande dos sertões, dos mares, dos desertos,o medo dos soldados, o medo das mães, o medo das igrejas,cantaremos o medo dos ditadores, o medo dos democratas,cantaremos o medo da morte e o medo de depois da morte,depois morreremos de medoe sobre nossos túmulos nascerão flores amarelas e medrosas”. (Carlos Drummond de Andrade) Continuou a nos causar estranheza quando, nesta última semana, ao entrarmos no site oficial da Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes, encontramos um matéria do Sr. Suledil Bernardino, Controlador Geral da PMCG, afirmando que a mesma já repassou 12 milhões aos prestadores de serviço da área de saúde municipal. Que nos pesem a seriedade e dedicação com que o Sr. Suledil Bernardino desempenha suas funções, zelando de forma radical e, excepcionalmente cautelosa, pela aplicação do dinheiro público sob seu controle, a redação do texto pode parecer aos mais desavisados e àqueles que não acompanham, de perto, o complexo desenrolar dessa “parceria”, que a PMCG tem sido uma “mãe caridosa e bondosa” que promoveu a “doação” de milhões a 06 (seis) instituições, hospitalares e filantrópicas, desprezando um fato da maior importância: pagou por serviços realizados por terceiros, já que o poder público municipal não consegue, não quer ou não pode, no momento, garantir a sua prestação à população, seja por qual motivo for, não vem ao caso. Pagou, Sr. Suledil, o mês de dezembro do exercício de 2008, fato corriqueiro e comum em qualquer nível de administração (e o senhor sabe disso, já que não é a primeira vez que ocupa uma função pública) porque seria impossível não fazê-lo, uma vez que só se recebe o pagamento após a correta prestação de contas e o mês de dezembro terminou no dia 31, o que fez com que as contas só fossem apresentadas no início de janeiro do corrente ano, coincidindo com a posse da nova Chefe e sua equipe no Executivo Municipal. A Liga Espírita de Campos, mantenedora do Hospital Psiquiátrico Dr. João Viana, ratifica o recebimento de R$450.000,00 (quatrocentos e cinqüenta mil reais), sendo R$150.000,00(cento e cinqüenta mil reais) relativos ao mês de dezembro de 2008, pagos em 07/04/2009 e R$300.000,00 (trezentos mil reais) referentes aos meses de janeiro, fevereiro e março de 2009. A Liga Espírita de Campos, mantenedora do Hospital Psiquiátrico Dr. João Viana, solicita o pagamento dos serviços relativos aos meses de abril, maio e junho, já que os mesmos se encontram em atraso injustificável. Sr. Suledil Bernardino, um hospital não pode parar! Especialmente, um hospital psiquiátrico, que possui pacientes com um perfil diferenciado dos hospitais gerais, mas todos criaturas humanas, tão humanas que o escritor, poeta e dramaturgo francês, Antonin Artaud, chegou a afirmar: "A loucura enuncia para a sociedade, verdades que são insuportáveis.” E o Hospital Dr. João Viana não vai parar! Não vai parar porque é o MAIOR AMBULATÓRIO DE SAÚDE MENTAL DA REGIÃO E DO INTERIOR DO ESTADO, fazendo um atendimento/mês superior a 2.800 consultas e acompanhamentos. O Hospital Dr. João Viana não vai parar, Dr. Paulo Hirano, Secretário Municipal de Saúde, graças aos seus 15 (quinze) psicólogos, 06 (seis) psiquiatras, uma assistente social e uma terapeuta ocupacional que, como a Dra. Nise da Silveira dizia “... atentam contra as estabilidades. Vivem intensamente até perderem-se de si” e, por isso, jamais pararam e não vão parar, mesmo tendo recebido o seu último salário em 29 (vinte e nove) de abril passado. O Hospital Dr. João Viana não vai parar, Sra. Rosinha Garotinho, Prefeita de Campos dos Goytacazes, porque os nossos internos e assistidos tem sido os nossos melhores professores na “emoção do lidar”, pintando de tons coloridos aquilo que pode parecer preto e branco. E, nestes momentos mágicos do lidar com os “estados do ser”, temos aprendido a não ceder às pressões e insensibilidades. Ao contrário, queremos, antes, estremecê-las e, assim, contrariando o nosso poeta maior, Drummond, fazer com que nasça, em nossas sepulturas, uma rosa vermelha, que exacerba na cor e no perfume, o tom forte das grandes paixões, em especial, de um “louco amor”! Atenciosamente, A Diretoria da Liga Espírita de Campos. Em tempo: os nossos técnicos são pessoas iguais a nós: necessitam comer, vestir, comprar remédios, usar meios de transporte; pagar impostos, aluguel, luz, água, telefone; tem filhos, cônjuges e outras necessidades inerentes aos cidadãos em pleno exercício da sua cidadania!

15 comentários:

Anônimo disse...

professor. a politica de campos anda muito conturbada. hoje domingo a revista somos assim fez uma materia sobre a possivel cassação do vereador altamir barbara que teve as suas contas reprovadas e transitadas em ultima estancia, o processo ja se encontra na 100 zona eleitoral de campos com o pedido de caçassão da promotori. a revista disse:
que o juiz deve se pronunciar nas proximas semanas. se ele perde o mandato que assumirar a cadeira na camara municipal de campos.

Anônimo disse...

Não gostaria de aceitar que o senhor Suledil seja totalmente insensível. Um senhor que me parece ser eangélico da igreja batista do parque corientes não pode ser tão capacho do casal Garotinho.
Quero continuar acreditando que não.

Anônimo disse...

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A Liga Espírita de Campos, mantenedora do Hospital Psiquiátrico Dr. João Viana, solicita o pagamento dos serviços relativos aos meses de abril, maio e junho, já que os mesmos se encontram em atraso injustificável.

Qual seria o motivo de existir esses atrasos ?!
Será que o Sr Suledil não sabe ?
(virou moda no Brasil colocar a culpa na instituição que é comandada por..)

Não estamos vendo seriedade nem dedicação, quando acontece esse fato(atraso no repasse de verba) ainda mais quando o gestor DIZ QUE a PMCG está em dia com essa parceria !
E não é a primeira vez que isso acontece !!!
O que impressiona é a falta de transparencia(dialogo por parte da PMCG) que não repassa os recursos e ainda não se pronuncia a respeito.
ONDE ESTÁ A TRANSPARENCIA ?
ONDE ESTÁ O RESPEITO AO PROXIMO QUE TEM NECESSIDADES REAIS E IMEDIATAS ?

Repassar 6... 12...milhoes ou seja lá qual for o valor é uma obrigação da PMCG isso porque a mesma não tem nem nunca terá capacidade de praticar essas atividades.
Repetindo...NÃO É DOAÇÃO... e sim repasse de recursos para instituições filantrópicas, hospitais... !

Que o Sr Suledil leia esse comentário e o post e tome uma atitude coerente com a importancia e a gravidade da situação DEFINITIVAMENTE.

Agradecemos a Roberto Moraes o espaço em seu Blog !

Marcos Augusto Magalhães disse...

Somente quem um dia precisou dos serviços desse Hospital e Ambulatório tem ideia do que Essa senhora esta falanso nessa carta,tive um problema com um amigo e meses depois um surto de meu irmao nas vésperas do natal de 2006,quando tive que contar com os serviços desta instituição,é uma obra abençoada que não pode parar.

Anônimo disse...

É lamentável o descaso dos setores públicos com esses pacientes. Eles não votam, por isso não fazem diferença p os políticos. Só quem tem na família alguém que depende desses serviços sabe o que passa para conseguir atendimento. Sabiam que no PUpsuqiátrico não está tendo café da manhã e nem lanche da tarde para os pacientes lá internados? É uma vergonha. Se está tendo é pq os funcionários estão fazendo vaquinha para comprar oo pão e cafe. Queria ver se fosse um familiar deles e dependessem de atendimento publico para seu "louco".

Sérgio Provisano disse...

Esses usuários desse tipo de serviço, podem até não votar, como disse o anônimo das 1h33m mas, seus parentes e amigos, com certeza votam.

Mas, votos à parte, votando ou não, o cidadão tem o direito de receber o melhor tratamento médico possível, por parte do poder público. Como esse mesmo poder, é incapaz de ocupar o espaço que essas entidades assistenciais ocupam há anos, prestando um serviço que o poder público reconhece que é incompetente para executar, por "ene" razões, sai mais barato que se celebre convênios com entidades que demonstraram ao longo de décadas, sua seriedade, sua abnegação e sua ilibada competência em prestar esses serviços, pois possuem corpo técnico e aparelhamento físico, como é o caso do hospital psiquiátrico Dr. João Viana entidade séria como não estão sendo os atuais gestores municipais, quando do alto de seu poder, eivados de arrogância, insistem em praticar uma política de asfixia financeira dessas entidades, só repassando os recursos, que, são sua obrigação de fazer, quando submetidos à pressão.

O professor Suledil Bernardino, que é o detentor da chave do cofre, deixou há muito tempo de ser o homem religioso que dizia ser e passou a ser um burocrata duro e empedernido, seguindo ao pé-da-letra as ordens que recebe de seus superiores, no sentido de implantar essa política digna de ser comparada àquela conduzida pelos nazistas que embutia o conceito de solução-final que atingiu seu ápice nos campos de concentração.

Com certeza após a manifestação de comentaristas na blogosfera, alguma solução será dada.

Anônimo disse...

O que sai no Jornal "O diabo" não merece credibilidade.
Pena que nem todos, ou a maioria da população, não saibam disto.
Se você ler o jornal "O Diabo" e ouvir a rádio de mesmo nome, vai achar que mora em um paraíso, isso de dezembro para cá, pois antes era tudo um inferno.
Também tem lógica: de quem é o jornal "o diabo"?

Bicho possuído

Anônimo disse...

Insensibilidade...ou puro preconceito?
Não sou espírita,mas respeito a doutrina e sei do trabalho impecável que aquela instituição desenvolve.
Será que o dr. Flavio Mussa, que é espírita,e tanto trabalhou na campanha de Dona Rosinha não podia intervir com seu prestígio na defesa da instituição?
Afinal,o q vale nessa vida são as AÇÕES e não MERAS PALAVRAS E PROMESSAS JOGADAS AO VENTO...

Anônimo disse...

Com a palavra, sr Suledil??
Manifeste-se, a sociedade campista anseia ouvir suas declaraçoes sobre o caso do hospital psiquiatrico Dr. Joao Vianna.
Algum dos leitores do blog o conhece? tem contato com ele?
Sera que ele nao le este blog, o mais acessado de Campos?
Sera que é omissao desse homem?
Sera que nao se importa com a dor dos pacientes e dos parentes dos internos?
Ate quando, campistas???

Anônimo disse...

Sra. Cristina Lima,gostaria de saber se você já procurou conversar pessoalmente com o Prof. Suledil Bernardino para saber dele o motivo pelo qual os meses atrasados não foram pagos ? Quanto a questão do Hospital Dr. João Viana e as demais instituições de saúde, acho até louvável sua preocupação, mas o que me causa estranhesa é que quando você se juntou ao grupo do (des)governo do Sr. Mocaiber, os hospitais já funcionavam de maneira precária e não me lembro de ter visto tamanha preocupação de sua parte. E mais, não me lembro de ter visto você denunciando nenhum gasto de show superfaturado realizado à época que você era presidente da Fundação Trianon . Por isso me espanta, seu interesse repentino, quando vocês não tiveram nenhum pudor em gastar o dinheiro da Prefeitura, e vamos combinar, não pensaram nas dificuldades que os pacientes estavam passando. Então antes de cobrar coloque a mão na consciencia se você pode sair por aí fazendo esse tipo cobrança.

Sérgio Provisano disse...

Ao anônimo das 10h54m, devo dizer, sem procuração da Sra. Cristina Lima, que, ela pode cobrar sim, assim como eu e todo cidadão consciente pode e deve cobrar que o poder público aja como deve agir, no interesse público.

Aí, vem você, anonimamente, ao contrário da Sra. Cristina Lima, tentar desviar o foco da discussão que é a omissão do poder público em repassar os recursos para o funcionamento pleno do hospital psiquiátrico Dr. João Viana, que presta um serviço público de excelência, o qual seus patrões (imagino eu), anônimo, não têm competência para prestar.

Em relação à questão de supostos superfaturamentos de shows na Fundação Trianon, acredito haver um inquérito para definir se houve ou não tal superfaturamento, enquanto o mesmo não for concluído (e está até demorando para que a atual gestão o conclua), parte-se do pressuposto de que tudo que foi alegado é mera especulação, é o que chamamos, anônimo, de presunção da inocência, está lá na nossa Constituição, é só perder um pouquinho do seu tempo e lê-la.

Aliás, já que o assunto superfaturamento de shows veio a baila, rola, à boca miúda, que a atual gestão também teria praticado superfaturamento de shows, mas, tudo também está no campo das especulações até que a Justiça bata o martelo.

Voltemos pois, à vaca fria, ao tema do tópico, que é a falta de sensibilidade do poder público, em honrar os convênios feitos com as entidades assistenciais, que formam a chamada Rede de Proteção Social, composta por entidades sérias, comprometidas em prestar serviços que em princípio seria obrigação do poder público, atendendo parcelas da população que têm necessidades especiais.

A carta aberta é clara e incisiva em todos os seus aspectos. A entidade à que ela se refere, é séria e presta serviços há muito tempo. Seu corpo técnico é de primeira linha. Suas instalações são adequadas para a devida prestação do serviço ao qual ela se propõe. O convênio foi assinado conforme manda a lei. Sua diretoria é séria, então qual a dificuldade em se pagar o combinado?

Só nos resta imaginar, face ao silêncio do poder público, que há algum plano maquiavélico por trás da política de atraso nos repasses dos recursos, pois a alegação de que não há dinheiro, essa não cola. Dinheiro há e muito.

Anônimo disse...

Parece que o blog está incomodando os detentores dos DAS da prefeitura.
Pelo menos sabemos que eles estão lendo o blog. E estão com tempo sobrando, pois não estão fazendo nada mesmo!
Estão aprendendo direitinho com o seu mentor Coronel Garotinho: Quando não tiver argumentos para se defender, simplesmente ataque.

Bicho Possuído

Maria Cristina Torres Lima disse...

Lamentando ter que usar o tratamento “anônimo das 10:54”, como fui citada, sinto-me no dever e no direito de esclarecer os pontos levantados pelo mesmo:
Não tenho hábito de tratar pessoal e particularmente, assuntos públicos, pois as declarações do Controlador Geral foram publicadas no site oficial da PMCG. Portanto, não havia, nem há porque tratá-las de outra forma, pois seria dar “tratamento de comadre” a assunto dos mais sérios, no qual várias outras instituições também foram citadas.



Fiz parte sim do Governo do Dr. Alexandre Mocaiber, como também fiz do Governo do Senhor Anthony Garotinho e Sergio Mendes e, nunca, meu nome foi envolvido em qualquer ato ilícito! Você, “ anônimo das 10:54”, por certo deve fazer parte do que eu também chamo de desgoverno, a atual gestão! Assim sendo, tenha você a conversinha de comadres com seus superiores, mas deve saber que mandar mesmo só uma pessoa manda . Sim, é ele mesmo: no desgoverno da terceirização, quem manda é o prefeito terceirizado !



É muito perigoso, “anônimo das 10:54”, emitir juízos de valor, quando, hoje, existe a SUSPEIÇÃO (está na mídia e alguns processos em curso) de: nepotismo, licitações viciadas, favorecimentos ilícitos, contratações irregulares, funcionários sem receber, compra de votos, superfaturamento de shows, etc., que, por si só, poderiam caracterizar um (des)governo, mas não serei leviana e prefiro aguardar que a história e o povo julguem.



No (des)governo a que o “anônimo das 10:54” se refere, eu respondia, apenas, pela Área Administrativa da Liga Espírita de Campos, só passando a acumular com a Área Financeira a partir de janeiro do corrente ano. Foi, então, que passei a sentir, mais de perto, as agruras relatadas nas cartas, ASSINADAS, da Liga Espírita de Campos. A saúde pública municipal sempre enfrentou problemas, mas nada que chegasse às situações-limite dos dias atuais. Aliás, se não me falha a memória, houve maior turbulência, em 2008, após o governo dos 43 dias que, com sua ação policialesca e inoperante, fez com que o calendário dos repasses fosse por água abaixo.



Estive na Presidência da Fundação Teatro Municipal Trianon de maio a dezembro de 2008. Que eu saiba, os únicos shows nacionais realizados foram os quatro da Festa São Salvador e que, até o momento, não fui notificada, por nenhum órgão, de superfaturamento. Os demais foram shows com artistas da terra, cujo cachê variava de R$1.000,00 a R$6.000,00, sendo que este valor era pago a um único artista, Dom Américo, ficando todos os outros grupos com o teto de R$4.000,00. Pode ser, “anônimo das 10:54”, que esteja se referindo aos shows nacionais de janeiro último (verão/2009), pois atendendo a um pedido do Sr. Marcos Soares, Coordenador do Verão, deixei todos os cheques assinados, pois entendi que o povo campista, já tão sofrido com tantos acontecimentos degradantes, não poderia ser frustrado na expectativa do verão, não merecendo uma atitude diferente de minha parte. E, por isso, a pedido daqueles a quem você serve, corri o risco de assinar despesas com o orçamento de um exercício, que seriam levadas a efeito no exercício seguinte. Agora, se superfaturaram depois que eu saí, aí é outro negócio!...Você, “anônimo das 10:54”, deve colocar a mão na consciência e cobrar dos seus parceiros e colegas de ideal a explicação. CONSCIENTEMENTE, só posso falar dos meus atos, os quais ASSINO EMBAIXO!!

Carlos Andrés Adell Vazquez disse...

Tive o prazer ou a imensa sorte de ser assessor da Sra. Maria Cristina Torres Lima durante os governos Anthony Garotinho, Sérgio Mendes e Alexandre Mocaiber e esse prefixo “super” não figurava em nosso dicionário, a não ser nas expressões super-trabalho, super-dedicação, super-honestidade e super-luta para abaixar o preço de qualquer produto necessário ao nosso trabalho ou artista a ser contrato. Isso pode ser confirmado por inúmeros fornecedores e representantes/empresários de artistas. Fico muito triste que um anônimo, que se esconde por covardia ou por medo de ser processado, fale uma calúnia de uma senhora que passou a sua última gestão pagando dívidas anteriores à sua entrada e shows que aconteceram depois de sua saída.

Foi sempre uma honra trabalhar com a senhora, dona Cristina. Do seu “eterno” assessor, Carlos Andrés Adell Vazquez

ANDRE MEDEIRO disse...

ROBERTO MORAES EU PESSO QUE O SENHOR PODESSE ENTRA ENCONTATO COM O RESPONSAVEL DA FUNDAÇÃO DO HGG,O VICE PREFEITO E PRESIDENTE DAS FUNDAÇÕES O DR CHICÃO , POR QUE ABAIXOU O NOOSSO SALARIO DE 2.450 PARA 0.845 REIS,E TAMBEM VAI ACABAR COM A MARCAÇÃO 24 HORAS,O DR CHICÃO ABAIXOU O NOSSO SALARI SEM NOS COMUNICCAR,E A PREFEITA SABE O QUE ESTA ACONTESENDO E NÃO FAZ NADA,QUEM SOFRE SOMOS NOIS POBRES EO POVO QUE PRECISA DA MARCAÇÃO NO HGG; ESPERAMOS UMA RESPOSTA ATRVES DO SEU BLOG ROBERTO MORAES.MUITO OBRIGADO