65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
quarta-feira, julho 08, 2009
PSDB e PSol votaram contra projeto de lei aprovado nesta tarde na Câmara Federal que autoriza uso da internet nas campanhas eleitorais
A Câmara dos Deputados aprovou, agora a tarde, o projeto de lei da reforma eleitoral. Entre as mudanças do substitutivo de Flávio Dino (PCdoB-MA), está a liberação geral da internet nas campanhas, mas contém algumas regras de proteção dos candidatos, dos partidos e da sociedade, entre elas a chamada propaganda caluniosa, difamatória, injuriosa, mentirosa e de baixo nível. Pelo que foi aprovado quem for ofendido terá direito de ir ao blog, site, portal, etc. se manifestar.
Apenas o deputado Arnaldo Madeira (PSDB-SP) e a liderança do PSOL se manifestaram contra a emenda de Dino. O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), também defendeu o uso da internet já nas eleições de 2010. Ele acrescentou que é importante que a questão seja disciplinada diante da realidade do volume de eleitores que tem acesso a esse meio de comunicação:
"A internet será uma ferramenta fundamental nas próximas eleições porque hoje muitas questões de publicidade e propaganda eleitoral estão proibidas. A internet será uma ferramenta fundamental nas próximas eleições porque hoje muitas questões de publicidade e propaganda eleitoral estão proibidas”.
O projeto agora será apreciado no Senado Federal.
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