65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
sábado, julho 11, 2009
Uma mistura indesejável
Particularmente nunca fui contra, mesmo com alguns questionamentos, mas reconhecendo a legitimidade da intenção, que lideranças oriundas do esporte/futebol pudessem se apresentar na arena da disputa da política partidária. Lideranças políticas não saem do ovo, elas são formadas na luta política e social. Porém, o contrário sempre me pareceu indevido.
Ainda hoje, não vislumbro argumentos que me fazem pensar diferente. O caso se torna ainda mais complicado quando há financiamento público, literalmente, em campo. O que poderia ser oportunidade e solução pode também se transformar em ameaça ou até desastre. Sendo assim, a torcida que nunca foi pequena terá que ser ainda maior. Dá-lhe Goyta!
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