65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
quarta-feira, agosto 26, 2009
Gerente geral da Petrobras mostra resultados da Bacia de Campos e estimula estudantes de engenharia de automação
José Aírton Martins, gerente geral da Unidade de Negócios da Bacia de Campos da Petrobras disse ontem, em palestra para os alunos do curso de engenharia de controle e automação, na abertura da 2ª Semana da Engenharia do IFF que se a Petrobras não descobrisse hoje mais nenhuma reserva de petróleo a produção ainda assim estaria garantida por um período de 15 anos.
Além disso, o engenheiro José Airton mostrou os resultados produzidos pela empresa na produção de gás, depois dos problemas enfrentados na negociação com a Bolívia do Evo Morales. A produção diária de gás que ano passado era de cerca 21 milhões de m³, este ano já atingiu a marca dos 34 milhões de m³.
Para os alunos da área de automação Airton trouxe a informação da expansão desta área na Bacia que hoje já emprega 45 engenheiros e 516 técnicos, num total de cerca de 600 profissionais de automação que atuam, desde controle de processos, desenvolvimento de softwares, instrumentação, implantação de novos sistemas e manutenção.
O gerente geral da Unidade de Negócios da Bacia de Campos da Petrobras, José Airton Martins disse, que hoje na Bacia de Campos já produz petróleo a 1.886 metros de profundidade e emprega cerca de 6 mil funcionários diretos e 30 mil indiretos. Em todo o país a maior estatal brasileira emprega diretamente 49,7 mil trabalhadores de um total de cerca de 230 mil que prestam serviços à empresa.
Por fim, Aírton elogiou o IFF, os alunos que organizam a Semana de Engenharia lembrando que na época que estudou engenharia, em Campina Grande, na Paraíba, não teve oportunidades de atividades extraclasse desta qualidade.
PS.: Foto do portal do IFF.
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Um comentário:
O IFF poderia aproveitar a oportunidade para fazer uma parceria semelhante à que a UENF tem. Onde os alunos de Eng. de Petróleo trabalham lá por contrato com salário inicial de 3700. Era assim há 3 anos atrás, não sei se continua.
De qualquer forma, isso é papel da coordenação.
Os alunos organizaram muito bem o evento!
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