65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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6 comentários:
Talvez isso sirva para inspirar o IFF que já tem 100 anos, é maior do que a UENF e nunca passou pelas dificuldades da UENF com relação às péssimas administrações estaduais.
Mesmo assim o IFF estagnou e de fato não teve nenhum resultado significativo nos últimos anos.
Caro anônimo(a) das 04:24,
Opinião é opinião por isso se respeita. Porém, dizer que o IFF (ex-Cefet) não tem nenhum resultado significativo nos últimos anos é querer mudar a realidade dos fatos visíveis com a sua expansão: entre diversos outros, a criação de novos campi (Cabo Frio e Itaperuna), a verticalização de seu ensino até o mestrado em eng. ambiental, o resultado da avaliação do MEC que o colocou o Cefet Caampos em 2008numa das primeiras colcações no estado e e em nivel nacional. É evidente que há falhas e muitas coisas a serem corrigidas, mas, é inegável o avanço contínuo e consistente das ações do IFF.
Melhor ainda é a aproximação decidida pelos dirigentes das 3 instituições públicas de Ensino, Pesquisa e Extensão de Campos IFF, Uenf e UFF em diversas ações que já estão em andamento.
Este caminhar conjunto é uma forma de juntar esforços, evitar duplicidade de ações e potencializar e multiplicar os resultados.
Abs.
Ao anônimo das 4:24
Isso é opinião de quem não conhece o IFF ou nunca conseguiu passar num de seus concursos.
O número de cursos oferecidos gratuitamente pela instituição e sua qualidade dão uma medida da coragem e determinação dos profissionais que ali trabalham. Mesmo em períodos difíceis como foram os 8 anos FHC, a escola cresceu e abriu para a comunidade várias opções de qualificação profissional desde o nível básico até a pós-graduação e nehum deles jamais foi avaliado como de má qualidade ou descredenciado. Há problemas?? Acredito que sim. Mas têm sido enfrentados e as soluções encaminhadas.
Não sei que critérios o levam ao diagnóstico de ESTAGNAÇÂO. Se puder apontá-los provavelmente estará ajudando a instituição.
Professora aposentada
Oi, eu sou o anônimo das 4:24.
Em resposta ao Roberto Moraes:
1) Expandir não significa que a escola melhorou, apenas aumentou. E eu disse que ela era grande. Isso não é medida de qualidade.
2) Não há muito com quem competir no estado. Se vangloriar de ser melhor do que as escolas estaduais de segundo grau ou, em alguns critérios, melhor do que o CEFET-RJ também não diz muito. Se contentar com esses resultados inexpressivos pode ser entendido como falta de vontade de melhorar ou estratégia para apenas aparecer sem precisar de melhorar.
3) Mestrado em Engenharia ambiental foi escolhido obviamente por dois motivos: a) o único que o grupo docente mais qualificado da instituição conseguiria ministrar. b) Meio Ambiente "tá na moda".
4) Unir forças é legal. Isso eu gostei.
Em resumo, o maior problema do IFF é apenas um: recursos humanos. Isso não é culpa sua. Eu também gostaria que fosse diferente, mas a verdade é essa.
Em resposta ao anônimo das 12:21:
1) Se eu conheço o IFF ou já passei em algum concurso? Eu tenho mesmo que responder a essa pergunta? Estamos falando em nível institucional, você já iniciou como uma provocação pessoal. Assim não ajuda a defender o seu ponto de vista... Essa técnica está no livrinho de bolso de Schopenhauer, todo mundo está vacinado contra ela.
2) Os cursos devem ser gratuitos porque a instituição é pública, isso não mede coragem de ninguém. Quanto à qualidade, não generalize porque você também não pode medir isso. Os alunos do IFF não estão com esse nome todo na indústria mais, e no meio acadêmico são vítimas de preconceito no mesmo nível de alunos de universidades particulares. Olha que eu sei do que estou falando...
3) Claro que há problemas. Um grande problema é a frequência com que frases como "soluções encaminhadas" e "avanço contínuo e consistente das ações" são aplicadas. E aí ninguém resolve nada e fica como está, por isso que você não entende.
Acho que tanto a UENF quanto o IFF são motivo de orgulho para o Norte Fluminense. Ainda há muito que fazer, como sempre há, mas é inegável o sucesso das duas instituições. Agora, se for pra falar de coisa ruim em Campos... são outras.
Talvez o anônimo das 04:24 não seja morador nem desta cidade, nem de nenhuma outra desta região, pois somente assim poderia não enxergar como mudou, e para melhor, o nosso IFF.
Quem, com a estrutura que tem, poderia contribuir muito mais com nossa cidade, é justamente a Uenf, todavia, não por culpa dos ótimos professores e da garra de alguns alunos, mas das péssimas administrações do governo do Estado, afinal, aguentar Garotinho, depois Rosinha e agora Sérgio Cabral não é mole não...
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