sexta-feira, agosto 28, 2009

Pré-sal ainda terá o molho da negociação

Ninguém em sã consciência poderia imaginar que a questão do marco regulatório do petróleo nas camdas de pré-sal seria facilmente encaminhada. Os recursos são generosos - e nossa região sabe disto - enquanto as demandas e os olhos de cobiça são ainda maiores. Não há dúvidas, de que as negociações apenas começaram. As arbitragens do chefe do executivo e do Congresso Nacional ficaram ainda mais (ou menos?) complexas depois que se posicionaram do mesmo lado, um aliado e um adversário do presidente. O blog se refere aos governadores Cabral e Serra. Melhor colocar água no feijão, porque vai chegar mais gente!

4 comentários:

Luiz Felipe Muniz disse...

O que de fato parece estar sendo exposto, com este jogo que se inicia, é a capacidade coletiva da nação, chamada Brasil, de maturar, sim, um modelo novo baseado:

1 - na real percepção dos riscos à democracia nacional, continental e internacional envolvidos;

2 - na urgência nacional da delimitação legal entre aquilo que é inalienavelmente público/coletivo, do que é interesse privado, corporativo e tradicionalmente classista/bairrista.

Não podemos mais permitir este refrão sobre o povo brasileiro, nas palavras do que diz o Lima Barreto:

"O Brasil não tem povo, tem público."

Urge o levante daqueles que se incomodam com o todo, sabedores que sem ele as partes representam nada!

Ou seremos uma Nigéria, ou uma Noruega...os políticos sabem bem disso...esta em jogo o nosso futuro coletivo e não é uma simples e rasa questão partidária, certamente!!

Anônimo disse...

Deu no site da PMCG.
"Devido às condições do solo na regiões dos Parques Alphaville e Aurora, a construção das obras do segundo trecho da avenida Arthur Bernardes está sendo realizada com aplicação de alta tecnologia e equipamentos jamais usados na construção de galerias pluviais em Campos. As avançadas técnicas vão garantir que as pesadas manilhas de 1,20m de diâmetro não afundem no solo, que apresenta trechos em barro e arenoso, encharcados. A obra tem custo de R$ 54 milhões."

Sem quere ser pessimista, mas vamos torcer para que tudo de certo, uma vez que a rosinha (inicial no diminutivo mesmo) enquanto governadora gastou uma baba do nosso dinheiro para o elefante branco que andou afundando e depois teve que ser escorado, talvez pelo mesmo motivo de tipo de terreno. Tem tb. a cadeia de papel e por aí vai.
Vamos ficar na torcida, afinal até agora essa turma não disse a que veio...
Eita povinho...

Splanchnizomai abraçando o amanhã. disse...

Roberto, ao ouvir aqui no Jornal Nacional sobre este "Pré sal", para mim este molho aí tá meio salgado lá para as bandas deles, hein? Esse negócio de FUNDO SOCIAL... Sei não. Este molho está meio salgado e tem algum tempero outro aí. Entre Espírito Santo e Santa Catarina pode acontecer muita "politicoisa..." Não estou confiando. Não estou. é para confiar? Fala a verdade? Fundos... sempre fundos... e depois afunda o Brasil.
Que haja justiça. Justiça. Jusitiça.

Roberto Moraes disse...

O blog é democrático, mas o movimento proposto no comentário do Lord não tem o aval deste blog.
Sds.