Não sei da viabilidade disto, na medida que não se pode fechar as portas de uma cidade, embora, se possa aumentar as exigências para quem aqui só vem arrecadar. Pois bem, o comércio local pode fazer o mesmo em outras praças.
Porém, o objeto desta nota não é exatamente este assunto e sim, uma reclamação contra o pouco caso que os organizadores destas feiras têm com a cidade, ao promover um "empastelamento burro" de muros e tapumes com a colagem de de cartazes em diversos pontos da cidade como mostra a foto ao lado.
A Postura Municipal tem como agir sobre a organização do evento, não apenas multando, como exigindo a limpeza dos locais. A atitude evitaria que o caso se repetisse, como já ocorreu com a promoção de shows em nossa cidade.
4 comentários:
Roberto,
Vivemos numa economia de mercado segundo o artigo 170 da Const. Federal, como você bem disse não podemos fechar as portas da nossa cidade, o que podemos fazer é melhorar e muito a legislação do município para regular esta feiras. Proibir jamais! Existe também o sacrossanto direito constitucional de ir e vir.
O que os comerciantes de Campos querem é reserva de mercado, isto é inadmissível. Se fizermos uma comparação com outras cidades do porte de Campos, em relação a qualidade do atendimento e forma de emprender do comércio local, verficaremos que os nossos empresários que tanto reclamam desta feiras há anos, oferecem atendimentos de baixíssima qualidade, muitos deles ainda vivem na ilusão de esperar sempre o popder público resolver situações que cabem apenas ao mercado. Na minha opinião, esses comerciantes reclamões, antes de fazer alguma reclamação deveriam começar a melhorar os seus próprios negócios. Se o consumidor Campista, busca produtos de fora exercendo uma postura normal de mercado, certamente o comércio local está deixando a desejar. Agora numa economia globalizada, não adianta "chorôrô", adianta ser competitivo. Precisamos acabar com este clubinho de comerciantes, que só pensam nos seus interesses imediatos, esquecem eles que Campos está mudando. Empresas de fora estão entrando no nosso mercado, e não adianta continuar com os olhos voltadas para trás. Alô comerciantes de Campos, vamos acordar o momento agora é outro, temos que ser competitivos.
Não sei da viabilidade disto, "na medida em que" ...
Apenas como contribuição, "a medida que" e "na medida em que" devem ser utilizadas de acordo com o significado a ser inserido no texto.
Saudações.
Considero muito oportuno o comentário do anônimo das 10:38. Nunca fui freqüentador dessas feiras que costumavam visitar a cidade. Porém, após perceber a luta dos comerciantes de Campos para eliminá-las, passei a me interessar. Infelizmente elas acabaram, conforme queriam os comerciantes.
Agora, todas as vezes que visito o Rio de Janeiro faço questão de ir a Petrópolis ou Teresópolis para passear e fazer compras.
Os nossos comerciantes conseguiram banir as feiras e tiraram a oportunidade que muitas pessoas com poder aquisitivo baixo tinham de comprar roupas mais em conta. Mas nem tudo foi um sucesso, tenho feito a minha parte: em todas as vezes que posso, compro pela internet ou fora do comércio de Campos.
A reserva de mercado deles, no meu caso, produziu éfeito totalmente inverso. Aliás, já faz tempo que não compro no comércio local. A única coisa este ano foi um jogo de bandeijas de prata, assim mesmo porque após ser convidado para um casamento fiquei sem viajar, foi uma pena...
Quanto ao discurso idiota de dizer que o dinheiro deve circular em Campos, eu respondo: por que ajudaria quem vive tentando se firmar, não pela competência, mas sim pela criação de regras odiosas e impeditivas.
Quanto aos maus tratos sofridos pela cidade, em alguns casos, acho que a regra deve se limitar a assegurar que os visitantes deixarão a cidade da mesma forma que encontraram.
Considero muito oportuno o comentário do anônimo das 10:38. Nunca fui freqüentador dessas feiras que costumavam visitar a cidade. Porém, após perceber a luta dos comerciantes de Campos para eliminá-las, passei a me interessar. Infelizmente elas acabaram, conforme queriam os comerciantes.
Agora, todas as vezes que visito o Rio de Janeiro faço questão de ir a Petrópolis ou Teresópolis para passear e fazer compras.
Os nossos comerciantes conseguiram banir as feiras e tiraram a oportunidade que muitas pessoas com poder aquisitivo baixo tinham de comprar roupas mais em conta. Mas nem tudo foi um sucesso, tenho feito a minha parte: em todas as vezes que posso, compro pela internet ou fora do comércio de Campos.
A reserva de mercado deles, no meu caso, produziu éfeito totalmente inverso. Aliás, já faz tempo que não compro no comércio local. A única coisa este ano foi um jogo de bandeijas de prata, assim mesmo porque após ser convidado para um casamento fiquei sem viajar, e me esqueci de comprar pela internet com antecedência, foi uma pena...
Quanto ao discurso idiota de dizer que o dinheiro deve circular em Campos, eu respondo: por que ajudaria quem vive tentando se firmar, não pela competência, mas sim pela criação de regras odiosas e impeditivas.
Quanto aos maus tratos sofridos pela cidade, em alguns casos, acho que a regra deve se limitar a assegurar que os visitantes deixarão a cidade da mesma forma que a encontraram.
Postar um comentário