65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
terça-feira, setembro 01, 2009
O Brasil, os internautas e a imprensa
O blogueiro, advogado, ecologista e ainda e também articulista deste bloog enviou mais um bom artigo que trata do ambiente da blogosfera, do país e da mídia tradicional".
Abaixo seus primeiro parágrafos. Se desejar o ler o artigo na íntegra clique aqui.
"O Brasil, os inrernautas e a imprensa"
"Antes de tudo é preciso que se diga logo aos empresários da tradicional mídia brasileira, e aos seus respectivos chefes de redação, que os internautas não estão, de forma alguma, em uma cruzada pela extinção dos jornais ou de qualquer outro instrumento pertencente ao atual modelo de comunicação de massas, muito pelo contrário! Eu ainda não consigo imaginar o mundo de hoje sem o fundamental papel das grandes agências de comunicação!
Entretanto, também é preciso dizer ao mesmo tempo, que a informação não é algo de domínio privado das empresas de comunicação, e que ela é um elemento de livre circulação em qualquer ambiente social e comunitário, como são as redes virtuais na Internet – Blog’s, Twitter’s, Facebook’s, etc –, não se encontrando mais (a informação), portanto, absolutamente atrelada a uma única e exclusiva fonte ou a uma determinada e única maneira de interpretar os fatos geradores e as suas conseqüências no mundo veloz de agora.
Ou seja, estamos inaugurando um momento único na história da humanidade, onde a tecnologia propicia a livre circulação de todos os sujeitos e atores pelo mundo do conhecimento, e estes se encontram literalmente livres para expressar e compartilhar com todos, ao mesmo tempo, os seus entendimentos e as suas opiniões sobre um mesmo e determinado ato e ou fato social, na ótica de seus próprios valores e experiências, à velocidade de um “click” – da luz propriamente."
Leia mais aqui.
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3 comentários:
Sinceramente, toda vez que eu leio um "artigo" deste rapaz, o Luís Felipe, intitulado "articulista" pelo titular do blog e "ecologista" por ele mesmo, me causa espanto a falta de profundidade intelectual e principalmente a superficialidade travestida em análise dos fatos aos quais ele se remete.
Não vejo como enriquecer algum tipo de debate em torno de idéias quando se percebe que a atração pelo óbvio é a marca registrada do texto.
Acho que este tipo de texto pela sua paupérrima estética cabe com mais propriedade na antiga seção de cartas do Globo.
Kezen, muito obrigado pelo seu comentário e também pelo “rapaz”!
Você está correto, meu caro, descobriu a pólvora, o meu foco é e sempre foi o óbvio ululante sim!
Desde os tempos de Chagas Freitas à beira do Rio Paraíba na Lapa com o CNFCN para o um banho no veneno..., como desde os tempos de Faculdade de Direito, quando, juntamente com o Carlos Caetano à frente do Diretório Acadêmico - Dajopa, expunha e defendia o óbvio manifesto frente ao grande mestre Levi Quaresma...
Não tema e não duvide, pois a minha fixação pelo óbvio é tida por mim como uma missão implacável, frente a brutal omissão e ou negação às evidências. Uma negação cultivada, renegada, oculta e manipulada por boa parte dos segmentos tidos como intelectualizados e detentores de uma “sabedoria” acima dos comuns.
Definitivamente, caríssimo Kazen, eu não escrevo para intelectuais, e nem pretendo por eu reconhecer os meus próprios limites e o espaço no qual estamos. Antes me mantenho fiel ao português claro sem os subterfúgios largamente utilizados por indivíduos e corporações demasiadamente centrados em si mesmos e em seus interesses muito particulares.
Seja como for eu repito: muito agradecido por seu comentário e oportunidade, pois a sua voz, certamente, é a voz de muitos, da mesma forma que a minha!
Esta é a verdadeira magia imposta pela Internet e pelos Blog’s em particular, fique em paz!
A arte da democracia pode ser tão bela quanto a do artesão, basta um olhar sem as vendas do pré-conceito!
Um grande abraço,
Luiz Felipe Muniz de Souza.
Felipe, você não é fácil, rapaz. Seu ótimo artigo com o "óbvio ululante", mas que é obrigatório pelas evidências das ações, hábitos e costumes das "elites" - até como um chamamento para as "massas" (não é essa também a função dos Blogs?) - suscitou revolta. Na verdade morderam a isca. E aí... já era! Não dá para competir com você (por sua história, articulação e estratégias, rs.). Me inclua fora dessa. Sou seu amigo, OK? Hehehe...
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