65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
sábado, outubro 31, 2009
Campos no depoimento da novela Viver a Vida
A incansável assessora de imprensa da Fundação Bendedito Pereira Nunes e Faculdade de Medicina, a jornalista Júlia Assis lembra ao blog:
"Hoje, ao final do capítulo da novela Viver a Vida, da TV Globo, o depoimento da vida real vai ser de Adiléa Lopes da Silveira, caloura da Faculdade de Medicina de Campos. Ela sempre sonhou ser médica, mas quando jovem não teve autorização da família para sair de Silva Jardim, onde morava, e viver em outra cidade para estudar. Virou professora, casou, teve filhos, e foi morar em Macaé. No ano passado se aposentou e decidiu tentar o vestibular para a FMC. Passou é hoje é uma dedicada aluna, aos 59 anos. Adiléa pretende se especializar em oncologia pediátrica."
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2 comentários:
PARE VER NOVELA; VÁ AO TEATRO!
Paralelamente, novelas foram projetadas para mentes que, como as de pequenas criancinhas idiotas, não captam nada além do que lhes é mostrado de forma clara e direta.
As novelas são a quintessência da fantasia barata, repletas de justiça cósmica e resoluções para os problemas que, na vida real, seguem atormentando a quase todos.
No fim das contas, coisas boas acontecem com pessoas boas e coisas ruins com pessoas ruins.
Desafio qualquer um a citar uma novela que não tinha nenhuma menina pobre que acabou ficando com um rapaz rico no final, depois de muito sofrer nas mãos de alguma megera (que acaba morrendo, diga-se de passagem).
Novelas são um sonho erótico budista, de tanto carma. Sempre há um equilíbrio final de todas as forças que atuaram durante o desenrolar do tépido festival de frases idiotas e situações óbvias e superficiais que as pessoas chamam de “trama”.
Não estou tem aí para o depoimento desta senhora!
Puro "besteirol" drámático.
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