Quebrando paradigmas

A notícia de que o prêmio Nobel de Economia ia para uma não economista, a cientista política e professora da Universidade de Indiana, Elionor Ostrom, além de ser a primeira mulher a receber este prêmio na área, trouxe mais novidades como paradigma quebrado, a exemplo do que há alguns anos aconteceu com o indiano Amartya Sen, que embora economista, foi também premiado pelo sua proposta da criação do Índice de Desenvolvimento Humano, o agora famoso: IDH. A professora Elionor defende a tese da importância dos sistemas de cooperativas como alternativa de produção. Esta é mais ligada ao conceito da solidariedade e colaboração do que à disputa e à competição a qual são tão afeitos a maioria dos economistas. Um ponto positivo em meio à crise financeira internacional levada pelos ortodoxos dos mercado financeiro americano e mundial.