65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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9 comentários:
de onde vem essa fumaça?
A cidade está totalmente enfumaçada!
passei pela Pelinca e Estação da Leopoldina e a visibilidade é horrorosa.
Diz o ditado que depois da tempestade vem a bonança. No entanto olhando a foto de ontem e comparando com a de hoje, eu diria que em Campos, as coisas acontecem ao contrário.
Primeiro vem a bonança, depois a tempestade.
Concorda?
Só peço que me perdoe pela filosofia barata.
Um grande abraço, professor!
Esta fumaça, provavelmente pode estar sendo criada pela queima do dinheiro público que deveria ser usado para melhorar a cidade mas está sendo gasto para outros fins.
Tenho dito!
Sei naum...
Acho que deve ser alguma mandinga feita pela "Rosângela Jumentinha", que deve estar fumando algum "bagulho" antes de postar algum comentário no blog do Moraes.
Desculpa aí, galera!
Queimei o baseado até a última ponta.
Daqui a pouco passa...
Esse é um problema que já deveria tratar de forma mais séria, principalmente em Campos.
A queima da palha da cana-de-açúcar é extremamente danosa à saúde e ao meio ambiente. A queimada consiste em atear fogo no canavial para destruir cerca de 30% da biomassa — folhas secas e verdes que não interessam à indústria do açúcar e do álcool. A queima da palha libera gás carbônico e outros gases na atmosfera nocivos à saúde. Entre o coquetel de substâncias químicas liberados destacam-se os hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (HAPs), componente altamente cancerígeno. Estudo feito pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) constatou um aumento de HPAs no organismo de cortadores de cana e no ar das imediações de canaviais durante a época de safra da planta. Na safra, quando cortam cana queimada, os trabalhadores ficam expostos à fumaça da queima.
E ainda, as condições ambientais de trabalho do cortador de cana queimada são muito piores que as condições de corte da cana crua, pois a temperatura no canavial queimado chega a mais de 45ºC. Além disso, a fuligem do insumo penetra na corrente sanguínea do trabalhador por meio da respiração. Substâncias cancerígenas presentes na fuligem já foram identificadas na urina de cortadores. As queimadas também causam grande impacto sobre a fauna. Grande número de animais silvestres encontra abrigo e alimento em meio ao canavial, formando ali um nicho ecológico.
Ricardo Barreto
eu reparei essa fumaça. mas por esta numa ressaca tao grande achei q estivesse vendo as coisas embaçadas mesmo!
Estamos no século XVII?
(Ricardo André)
A Usina Coagro (antiga São José) foi flagrada por uma equipe de fiscalização móvel conjunta do Ministério Público do Trabalho (MPT), Ministério do Trabalho e Polícia Rodoviária Federal por manter 38 trabalhadores rurais.
A fiscalização ocorreu na última
semana de outubro quando duas frentes de corte de cana foram interditados. Foram emitidos 26 autos de infração e a Coagro foi obrigada a pagar cerca de R$ 260 mil na última quarta-feira e assinar a carteira dos trabalhadores.
Entre os trabalhadores no corte de cana estava uma menor grávida de três meses.
E o que o poeta Kapi diz em um de seus poemas; "Usina é usura".
A matéria completa pode ser lida aqui no site do Ministério Público do Trabalho.
Ricardo André Vasconcelos
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