65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
segunda-feira, novembro 23, 2009
Helicópteros para o pré-sal: estratégias das empresas
Segundo a estimativa do Sindicato Nacional das Empresas de Táxi Aéreo, o mercado de fretamento de helicópteros deverá aumentar em 8% ano que vem. Atualmente R$ 700 milhões giram apenas no atendimento às plataformas de exploração e produção de petróleo.
Os sócios da Helipark, uma empresa que hoje atua na manutenção e estacionamento destas aeronaves está apliando sua atuação e planeja investir na aquisição de helicópteros para as novas demandas para o transporte de cargas e pessoas.
Para o transporte de cargas a Helipark planeja um helicópetro russo com capacidade para içar até 5 toneladas, que também transporta pessoas e que têm autonomia de vôo e até 900 quilômetros, o que permitiria, a ida e volta aos campos de petróleo da camada de pré-sal localizados, a cerca de 300 quiômetros da costa, sem necesidade de reabastecimento.
Já a Líder Aviação, a que mais presta serviços na Bacia de Campos, está investindo neste ano US$ 50 milhões na compra de 5 helicópteros com capacidade para 18 passageiros da empresa americana Sikorvsky. Para ano que vem a Líder Planeja investir US$ 60 milhões para adquirir mais seis helicópteros para atender às demansdas da indústria do petróleo. Segundo a empresa, hoje, metade de seu faturamento é de fretamento de helicópetros e a outra metade da vendas de aviões da Hawker.
Hoje no Brasil, segundo a Anac (Agência Nacional de Viacão Civil), o estado de São Paulo é líder em frotas de helicóptero por estado com 536 aeronaves registradas. Depois vem o Rio de Janeiro com 275 e Minas Gerais com 130 helicópteros.
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