quinta-feira, dezembro 17, 2009

Aécio desiste da disputa pelo PSDB

Nas duas últimas semanas, desde o encontro do PSDB que seria no Piauí, todos já esperavam a decisão agora anunciada. Para o PT, muitos não falavam, mas admitiam que Aécio seria mais perigoso que Serra pela sua capacidade em agregar. O anúncio da desistência apesar do PSDB tentar passar uma unidade de ação, mostra constrangimentos. O maior deles certamente é a atenção que Aécio diz que dará a Minas e à sua sucessão. Em outras palavras, assim como em 2006, Minas Gerais será espaço a ser conquistado por Dilma ou Serra. Na opinião do blog Aécio só entrará para valer na campanha de Serra, na reta final e se ela efetivamente for competitiva. Do G1: Aécio: "Não sendo o candidato, a melhor forma que vejo de ajudar é me dedicar integralmente à eleição aqui em Minas, sendo candidato ao Senado. Vou mergulhar na eleição mineira."

2 comentários:

Thiago Viana disse...

Traduzindo: Serra que se ferre, ele vai lutar para eleger o sucesor dele!

By Bye Serra, como diz o PHA

Anônimo disse...

Copenhague não passou de uma blague


Perderam quase duas semanas, não discutindo sobre a salvação do planeta e sim sobre o sexo dos anjos. Lula chegou a dizer, “acredito em Deus e em milagre”. Mas isso só no último dia, quando chegaram os personagens principais, Presidentes e Ministros, Chefes de Estado e de Governo.

Decidiram fazer uma reunião de madrugada, (de quinta para hoje) para irem embora rapidamente. Os dois últimos oradores: Lula e Obama. O presidente brasileiro falando de improviso e aplaudido. Obama lendo e recebido silenciosamente.

Lula, contrariando o habitual, decepcionou os brasileiros. Demonstrou e exibiu uma humildade dilacerante e decepcionante. Textual: “Nunca imaginei participar de uma reunião como esta, com tanta gente importante, lembro dos meus tempos de líder sindical”.

Não precisava tanta humildade, é impossível deixar de citar Nelson Rodrigues: “O brasileiro tem complexo de vira-latas”. Por que esse “ofuscamento” de Lula, que vinha se realizando precisamente pelas posições conclusivas. Uma pena.

Saíram correndo, quase nem se despediram, não houve nenhuma decisão. Também, 2020, por que tão longe? E muitos não falavam publicamente, mas confidenciavam: “Dentro de 11 anos, quantos estarão aqui?”. Deviam querer saber como estaria ou estará o planeta.