65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
sábado, dezembro 05, 2009
Comerciante botafoguense torce pelo Flamengo
Um comerciante de roupas populares nas imediações do Mercado Municipal de Campos comentou com o blog, que quase 50% do que ganhou até hoje, ele agradece ao Flamengo. O botafoguense, independente da preocupação com seu time, nos últimos dias tem estado alegre... assim ele afirmou: “espero que o rubro-negro me ajude a trocar de carro”.
Pode haver, e certamente há algum exagero neste comentário do comerciante, mas é indiscutível que a massa de flamenguistas, que parece estar tão eufórica quanto ansiosa, poderá ajudar o comerciante a passar mais feliz o próximo Natal.
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7 comentários:
Esse Muniz é um botafoguense traíra. Também pudera, se o Botafogo fosse campeão, venderia no máximo 10 camisas.
Prof. Roberto, quero registrar um grande abraço ao nobre professor Muniz, grande cara, grande personalidade do comércio campista.
Saudações Rubro-negras!!!!!
Esse não é o único exemplo em Campos, Claudinho da Noblesse comenta a mesma coisa comele, quando não é contra o Vasco, ele sempre torce pro Flamengo porque é o que dá maior lucro pra ele.
Márcio.
Se o jogo de hoje fosse contra o Fluzão, voces não seriam campeões.
Tem muito Flamenguista que nunca viu seu time ser campeão brasileiro.
Dá-lhe Vascão 2010!!!
É Wallace tinha!!!...rs...agora não tem mais...rsss.... Mengoooooooooooooooo!!
Que o futebol é um grande negócio ninguém tem dúvida e que futebol é uma arte a gente sabe também. Toda vez que a arte vira um grande negócio ela perde um pouco (quase tudo) de sua essência e torna-se vulgar. Acho que isso explica a grande nação flamenguista e corintiana.
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