65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
quarta-feira, dezembro 23, 2009
De Lula para Dilma
Do artigo do diretor geral do DataFolha na Folha de São Paulo de hoje:
"A capacidade de transferência de votos que o presidente Lula demonstra ter elevando sua candidata Dilma Rousseff (PT) ao atual patamar de 23% não se esgotou. Uma análise mais detalhada da última pesquisa Datafolha mostra que há 15% de brasileiros que manifestam o desejo de votar no candidato apoiado pelo presidente, mas não sabem ainda que Dilma é sua escolhida, deixando de optar por ela. Este percentual equivale, em termos quantitativos, à diferença que mantém José Serra na liderança do quadro mais provável de candidaturas nesse momento. Há, portanto, 15% da população que, neste momento, não declara intenção de votar em Dilma, não sabe que ela é a candidata de Lula, mas afirma que votaria com certeza em um candidato apoiado pelo presidente".
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Não se trata de capacidade de transferência de votos. O correto é capacidade de compra de votos.
Sim , o bolsa família é uma forma de se comprar votos, e com dinheiro público.
Se o eleitor vende seu voto por R$ 50,00 no dia da eleição, é claro que ele é voto certo ao receber todo mês uma quantia do Bolsa família.
Considerando 11 milhões de beneficiários do bolsa família, isso renderá aproximadamente uns 40 milhoes de votos. É um filho, o marido, a mãe, o pai, o amante, etc.
O processo democrático do Brasil está compçrometido com o bolsa família. A democracia no Brasil já era!
Postar um comentário