65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
quinta-feira, dezembro 31, 2009
Leitor faz reflexão sobre a passagem de ano
Isaac Abdala enviou ao blog uma reflexão sobre a passagem de ano no calendário que o blog disponibiliza abaixo:
"Diante do iminente momento, gostaria apenas de compartilhar alguns de meus "devaneios" mentais sobre a referida data, apenas por tentar expor minhas reflexões:
Hoje, muitos encherão a cara, beberão todas, farão coisas que poderão até mesmo arrepender-se. Todos estarão a comemorar a passagem do ano, entretanto, pergunto: passagem do ano? que passagem? o ano está a passar desde o momento em que o calendário determinou o início do mesmo e assim sendo, o ano já findou-se desde sua metade, em junho (metade do ano), assim sendo, pra mim ele já passou e passou rápido demais.
Todos pedem a Deus por isso e por aquilo, etc e tal, mas pedir para que? Se Deus é o senhor de todas as coisas, ele já possui todos os planos com relação a sua Obra, portanto, pedir por isso ou aquilo seria algo um tanto folclórico, visto que a grandiosidade de Deus já determinou nossos destinos antes mesmo do nosso nascimento. Desta forma, o ditado árabe está corretíssimo quando diz: "Que seja feita a vontade de Alah!". Faço isso há 06 anos: Nas passagensa de ano, não peço nada a Deus, apenas agradeço por tudo recebido (mesmo que sejam as pedras do caminho), e desejo apenas que "Seja feita a vontade de Deus em nossas vidas".
Assim sendo, apenas venho a agradecer a Deus pela oportunidade de coexistir com todos vocês neste espaço-tempo e não pedir, mas desejar que todos tenham força e sabedoria diante dos percalços de nossa existência que podem ser amenizados, se cada um de nós fizer um pouco que seja para aplanar as injustiças do mundo, por menor que as mesmas possam parecer.
Finalizando, cito Martin Luther King:
"O que mais preocupa não é o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons."
Abraços do Isaac e obrigado pela atenção de todos."
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Um comentário:
Ótima reflexão...
Entretanto, poucas pessoas possuem qualidade de refletir sobre a metafísica da vida.
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