65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
quarta-feira, dezembro 30, 2009
Só garrafa de champagne: um novo factóide!
Ordem é necessária indiscutivelmente. Não é porque nos anos anteriores os problemas tenham sido mínimos entre os milhões que comparecem ao réveillon, na orla das praias cariocas, que os cuidados não devam ser tomados. Porém, algumas das regras impostas pela Prefeitura do Rio parecem inócuas. A proibição de garrafas com exceção das de champagne, pela tradição é risível! Pelo visto, o atual prefeito não perdeu a relação que teve durante anos com o ex que adorava um factóide que o trouxesse ao centro do debate, mesmo que fosse para ser criticado. Vai ser engraçado imaginar os guardas municipais pedindo para conferir o conteúdo que tem dentro da garrafa de champagne! E se o problema é garrafa e não o conteúdo por que só champagne?
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Um comentário:
Realmente, estive fora, mas li o jornal do Rio em outro estado e ri quando li sobre a permissão a garrafas de champanha. Realmente, uma aberração, já que o motivo era a segurança!
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