Hospital Álvaro Alvim e convênio com a PMCG

Por e-mail o blog recebeu o release abaixo, enviado pela jornalista, Julia de Assis, da Assessoria de Comunicação da Fundação Benedito Pereira Nunes que informa do encaminhamento da questão entre o Hospital Escola Álvaro Alvim, a Secretaria Municpal de Saúde e a relação desta com o governo do estado e com o Ministério da Saúde. Espera-se afora que o cidadão campista seja o maior beneficiado, junto de uma boa formação dos universitários da nossa Faculdade de Medicina de Campos: "Prefeitura e Hospital Escola firmam convênio" "Depois de quatro meses de negociações, a secretaria municipal de Saúde e o Hospital Escola Álvaro Alvim (HEAA) chegaram ao entendimento. Um protocolo de intenções foi assinado na noite de quinta-feira e nesta segunda será formalizado o convênio, que assegura o novo modelo de Gestão Plena de Saúde considerando as peculiaridades de uma instituição de ensino, como é o caso do HEAA. Pelo convênio, os repasses mensais ao hospital passam de R$ 1,7 milhão para R$ 1,8 milhão, incluindo os incentivos de verbas federais, mas o HEAA terá que aumentar em quase sete mil o número de procedimentos de média complexidade, chegando a mais de 23 mil, além de desenvolver dois programas: um de pesquisa-ação na atenção básica de saúde em todo o município, com mapeamento, identificação de demandas e execução de projetos e outro de educação permanente para profissionais de saúde da rede municipal, além de dois novos procedimentos de alta complexidade: cinco cirurgias bariátricas/mês e ciclos no programa de fertilidade para 20 casais, também por mês. O convênio vale a partir de fevereiro e só foi possível ser definido, segundo o presidente da Fundação Benedito Pereira Nunes (FBPN), Jair Araujo Junior, porque houve um amadurecimento nas negociações e um entendimento de que é possível aliar produtividade a metas. “Um não inviabiliza o outro, e tanto a secretaria de Saúde quanto a fundação (mantenedora do HEAA) decidiram, tenho certeza, pelo melhor para a população do município que tem direito a um atendimento de excelência na saúde pública”, disse Jair Araujo. O novo convênio destina cerca de R$ 1 milhão aos atendimentos em média complexidade e aos programas de pesquisa e educação, em forma pré-fixada. Os R$ 800 mil restantes serão em forma pós-fixada para procedimentos de alta complexidade, como oncologia, cirurgia cardíaca e os novos serviços de cirurgia bariátrica e infertilidade. Será criada uma câmara de compensação para remanejamento dos recursos, quando necessário".