sexta-feira, fevereiro 12, 2010
Tombamento de nossos estádios
Sei que o tema é polêmico. Há muita gente que defende negociações e construção de novos estádios fora da região central do município. Porém, eu quero defender mais uma vez o tombamento como patrimônio do município, os estádios do Goytacaz e do Americano.
O assunto acabou relembrado por este blog, por conta dos problemas com área da sede do América, na rua Campos Sales, na Tijuca, Rio.
Por lá a Prefeitura tomou a decisão do tombamento publicado no Diário Oficial. Em novembro de 2006 o blogueiro escreveu um artigo sobre o assunto que pode ser lido na íntegra aqui.
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2 comentários:
Caro Roberto. Não concordo com sua opinião de tombamento como patrimonio do município e, inclusive, fiz uma postagem sobre o assunto no blog http://www.cerimonialdkabral.blogspot.com/ que gerencio.
Concordo que poderia haver o tombamento não só dos estádios mas principalmente dos dois ¨Times¨, mas TOMBAMENTO no real sentido da palavra, pois trata-se de duas instituições sem o menor sentido benéfico à cidade. Um há 17 anos numa segunda divisão dando vexames com campanhas ridículas inferiores até mesmo a um Cardoso Moreira, Sendas e outros ¨clubes¨de mínima estrutura e importância, e que se orgulha de ter uma torcida fanática que falta às suas obrigações para assistí-lo num dia de expediente normal, uma bela demonstração da ¨cultura de um povo¨; O outro, um clube que sobrevive às custas de uma sofrível manutenção na primeira divisão, na qual disputa 10 partidas no ano e nada mais, no fator torcida não tem nem o que relatar, pois possui apenas algumas testemunhas dessas pseudo-campanhas anuais, que vivem a se orgulhar por não serem o penúltimo nem o último de um torneio caça-níqueis, e assim zombarem do seu grande desafeto Goytacaz por ainda não estar junto à ele no sofrimento de uma segunda divisão.
Creio ser muito pouco para uma cidade do porte de Campos, que apesar de sempre ser pessimamente mal representada em todas as esferas, poderia sonhar com um único clube em um único estádio para quem sabe não servir de mero coadjuvante nas competições. Mas fatalmente isso nunca ocorrerá, afinal a ¨grande ¨rivalidade tem que sobreviver, mesmo sendo como acontece, de forma provinciana.
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