65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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7 comentários:
Vejo que a paralisação de rodovias federais, gastos astronomicos com manifestações, não surtirão os efeitos esperados. Pois, hoje o foco das negociações estão no senado e posteriormente o STF.
"PULAR, GRITAR, OFENDER, APARECER COM CERTEZA É CAMPANHA 2010, A EXEMPLO DO PALCO FEITO NA PRAÇA SÃO SALVADOR, ONDE OS ALIDADOS LOCAIS ELEGEREM UMA RAINHA DE SABÁ SEM A PRESENÇA DO REIZINHO"
Os políticos que choram nas câmeras fingem que só estão se preocupando com a falta dos royalties nas cidades beneficiadas e aquele que os seguem fingem que acreditam nessa farsa criada pelos nada ilustres políticos fluminenses.
Quando Mocaibers, Arnaldos, Garotinhos, Silvios, Reeds e Mussis serão responsabilizados pelo, no mínimo, mau uso desses royalties?! Mesmo que a emenda 'Ibsen Pinheiro' não passe no Senado e/ou Lula exerça o poder do veto e, ainda, as cidades continuem recebendo os royalties, um dia a fonte irá secar. E, 'viajando' nessa hipótese, quando acabará a 'compensação', o que terá sido feito de investimento com esse dinheiro? Muito pouco provavelmente (para não dizer quase nada), caso NÃO exijamos transparência dos nossos representantes, que investem esta indenização em passagem a R$1,00 (Nota: Rosinha atualmente CHANTAGEIA o povo usando o preço da passagem como umas das consequências do royalties, assim como bolsas de estudo, ente outros), construção de chafarizes e de outras obras superfaturadas e claro, continuarão participando como vilões das operações "Telhado de vidro", que por sinal ninguém mais lembra.
Vai um pobre roubar uma bicicleta para ver se não fica no "presídio de papel"( e simultaneamente "universidade do crime"? Não sai de lá por nada. Nem com Habeas corpus nem muito menos "abreócus".
Exatamente, Roberto!
Um acordo entre a sociedade civil organizada, organizações do terceiro setor e órgãos de classe poderiam ser não apenas os interlocutores com o centro de decisões em Brasília, mas os futuros co-gestores e/ou comitê de fiscalização, estilo, "conselho fiscal" da aplicação destes recursos.
Prezado Professor,
Precisamos refletir mesmo. A EMUT vai realizar um pregão para contratar uma empresa para fazer adesivação na frota de táxi do município, visando a padronização dos mesmos. O valor estimado é de R$414.000,00 - isto mesmo: 414 MIL REAIS ( DO de 8 março p.8). Além de dar a concessão vai também "vestir" a frota. É por estas e outras que estão de olho na gente.
Um abraço,
Joseph Ferreira
Seria interessante que as pessoas que hoje pregam regras para utilização dos royalties. saíssem de cima do muro e apoiassem a Prefeita nessa empreitada para manutenção desse direito.
Infelizmente a imprensa do Rio só deu destaque a causa depois de fecharem a BR 101 e do choro de Cabral. Foi feita uma manifestação na Praça com 45 mil pessoas e nenhum destaque foi dado.
A população (carente) de Campos não tem motivo nenhum para defender a continuidade do repasse de roylties da forma que vem acontecendo. vou citar aqui apenas dois exemplos do porque sou contra o repasse dos royaltes para uma corja de corruptos. segundo dados do ibge a cidade de campos passou de 44° lugar no indice de desenvolvimento humano antes dos royaltes para 54° depois a nível de Estado e da casa do 1500° para 1800° a nivel de Brasil, em resumo as condições de vida do povo campista não melhorou com o advento dos royates. outro exemplo é a educação que no ultimo levantamento da qualidade deeducação no Estado campos ficou entre os piores, com crianças na 4°serie que não sabem ler porque a professora vem na escola uma vez por semana.
só mais um exemplo com o descaso para com o desenvolvimento local e a autossustentação, eu na condição de pequeno produtor rural fui ate a secretaria de agricultura pedir 4 horas de tombo de terra para que eu pudesse cultivar minha terra com milho, feijão e abobora assinei um documento onde concordei em doar 10% da produção para a prefeitura para que ela repassasse a uma entidade beneficiente isso já faz um mês e ate agora não tive retorno e o periodo de plantação esta terminando. em resumo enquanto tivermos royaltes não precisamos produzir.
É necessário mesmo refletirmos e rápido. Mas o que está aí não vai mudar. Creio que a primeira providência é irmos para as ruas pedir o IMPECHEAMENT desta gente que só faz roubar o dinheiro público, aliados a uma justiça inoperante e duvidosa.
Com ou sem royalties a situação de Campos será a mesma se esse povo continuar aí.
Precisamos de sabedoria neste momento e ação corretas.
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