O blog recebeu e divulga:
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
Um comentário:
HÁ UMA GOTA DE SANGUE EM CADA INGRESSO
A união de homens poderosos custa dinheiro; dá ordens, tortura, ameaça e executa os seus adversários.
Latifundiários estão armados no Paraná
No Paraná criou-se o PCR (Primeiro Comando Rural), uma milícia paramilitar responsável por assassinar os sem terras, evitar ocupações e realizar desocupações. Enquanto isso os sem terras são assassinados, desarmados, incriminados e presos por lutarem por um pedaço de terra
Brasil: Latifundiários dispõem de fuzis AR15
As milícias do latifúndio irromperam, em grande estilo, no horário nobre da televisão, quando o Jornal Nacional pôs no ar um grupo de 15 jagunços encapuzados, em um latifúndio no Portal do Paranapanema, em São Paulo. Estavam armados com revólveres calibre 38 e equipamentos sofisticados, de uso privativo das Forças Armadas (portanto, de posse ilegal): sete escopetas calibre 12 cano curto, uma espingarda calibre 22, duas carabinas calibre 38 e duas calibre 22, um fuzil ponto 30, outro 762, e um fuzil AR 15, cujo tiro é capaz de atravessar o bloco do motor de um trator. Aquele que parecia o líder do bando disse que tinha ordem de atirar para o alto. Mas, “se entrar, a ordem é baixar o cano”. Calcula-se que há mais de 150 jagunços naquela região.
"Eu tenho consciência de que todas as lideranças populares nesses últimos dez anos -advogados, padres, pastores, líderes sindicais - todos eles foram mortos mesmo com garantia de vida do governo. Não precisa nem citar exemplos, pois eles estão vivos na memória de todos. Tenho esperança de continuar vivo. É vivo que a gente fortalece essa luta. De parte do governo do Estado não tenho por que temer. Pelo contrário. Agora, por outro lado, eu estou diante de dois inimigos poderosos: a UDR e a Polícia Federal do Acre" - declarou na época Chico Mendes à imprensa brasileira.
Não se esqueça: ao visitar a 51ª Exposição, você está contribuindo com as mortes de trabalhadores rurais pelo Brasil
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