65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
domingo, abril 04, 2010
DataFolha no RS
Pesquisa feita entre os dias 30 e 31 de março identificou um empate técnico entre o ex-ministro da Justiça, Tarso Genro (PT), e o ex-prefeito de Porto Alegre, José Fogaça (PMDB). Segundo a pesquisa, Tarso tem 31% das intenções de voto e Fogaça, 30%. A governadora Yeda Crusius (PSDB) surge em terceiro lugar, com 8%.
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Um comentário:
Os 8% de votos de Yeda Crusius devem corresponder à porcentagem da elite agrária do RS.
Ano passado, em palestra da Prof.ª Dr.ª Marlene Ribeiro (UFRGS), na UFF, foi dramática sua narrativa, sua emoção e até mesmo desesperança ao falar de como a dita governadora trata os trabalhadores rurais da região. Sua narrativa falou de massacres e homicídios praticados pelos latifundiários da região, justamente aqueles que apóiam o governo do PSDB no estado.
Também há relatos de práticas comuns da polícia de Yeda Crusius, que infiltra membros em movimentos de trabalhadores (professores, servidores grevistas, MST). Esses infiltrados seriam encarregados de ações, muitas vezes agressivas, para difamar os movimentos e justificar a repressão policial violenta. Táticas essas típicas do período da ditadura militar e que, aparentemente, o PSDB também usou no movimento grevista dos professores de SP.
Sem dúvida, seja PMDB ou PT, dificilmente haverá um governo pior que o atual no RS.
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